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A Incursão do General Kithius – Parte 1

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  • A Incursão do General Kithius – Parte 1



    🗨️ “O quê?!
    Quem são vocês?!
    Como conseguiram entrar aqui?!”, indaga Kithius, projetando-se entre as duas estranhas criaturas e o seu Mestre Midranda, protegendo-o.
    🗨️ “Sei quem és tu!”, reconhece Midranda, mirando a criatura subaquática, que empunha uma enorme lança e aparenta ser o líder dentre eles.
    🗨️ “Deixa-nos a sós, Kithius!”, ordena Midranda.

    Após alguns minutos, as misteriosas criaturas saem de Pillai e retornam para o oceano.
    Logo em seguida, circunspecto, Midranda ordena a Greedy para que suspenda o ataque ao Lago da Ganância.
    Mesmo a contragosto, Greedy lança drones voadores para pulverizar um soro contra o seu vírus que contaminou os répteis e comanda os seus clones para que retornem ao seu laboratório.
    Desorientados e assustados, os lagartos evadem para o seu exílio novamente.
    Kithius e Heres ficam intrigados, mas Midranda não lhes dá explicação alguma sobre a sua inusitada decisão.

    Em Ricarten, o fim da invasão da raça reptiliana é celebrado por todos, mesmo sem entenderem por que desistiram do seu ataque.
    A Clériga do Templo retorna à cidade, arrastando consigo um saco malcheiroso contendo os restos mortais do terrível Raxgarus.
    Ao encontrar o corpo decapitado e putrefato do ex-general de Midranda nas proximidades do Castelo Bless, não conseguiu extrair uma única gota de sangue sequer, pois já estava ressequido e em avançado estado de decomposição.
    Após relatar a sua jornada ao Conselho Real, a Clériga do Templo solicita que as Sacerdotisas dos Elementos sejam convocadas para ajudá-la na cura da Sábia Celina.
    Sem o sangue de Raxgarus, não é possível produzir o soro para veneno da serpente negra.
    Ao ver a vida de Celina se esvaindo, a Clériga do Templo percebe que ela não suportará até a chegada das Sacerdotisas.
    Desesperada, a Clériga do Templo corre para encontrar Razik, que está guardando o antídoto utilizado para descontaminar o Lago da Ganância no outro ataque dos lagartos, trazido pelos Xamãs Reais do campo de batalha, pouco antes da Árvore da Vida adoecer pela mesma toxina.

    🗨️ “Razik! Razik!
    O tempo de Celina está se esgotando!
    Precisamos fazer alguma coisa!”, altera-se a Clériga do Templo.
    🗨️ “Sinto muito, Diana... Já tentamos de tudo!
    Nem mesmo o antídoto para a toxina que fez a Árvore da Vida adoecer funcionou para o veneno em Celina”, retruca Razik, taciturno.
    🗨️ “É isso!!! A Árvore da Vida!...”, exalta-se Diana.
    🗨️ “Mas, o antídoto não funcionou para a Celina...
    Acho que você não está me ouvindo, Diana...”, repete Razik, confuso.
    🗨️ “Não, não, Razik! É você quem não está me ouvindo!
    Talvez, a Senhora da Primavera possa ajudar Celina!...”, conclui a Clériga do Templo, esperançosa.

    No mesmo instante, um perfume etéreo de flores toma conta do ambiente, sucedido por um delicado redemoinho de pétalas.
    O redemoinho é, então, totalmente suplantado por uma esplêndida emanação luminosa que, vagarosamente, esvai-se e revela as presenças da mítica fada Brawnen, a Senhora da Primavera, e de suas duas fadas guardiãs.

    🗨️ Ouvi o seu chamado e senti a angústia em seu coração, Diana!
    Infelizmente, o poder da Árvore da Vida não pode curar a sua amiga Celina.
    Mas, através da minha magia, pode aliviá-la e prolongar a sua vida até que você encontre uma forma de salvá-la.
    Na Primavera, a Árvore da Vida produz a Mana, energia onipresente e que permeia todo o universo, abundantemente.
    Nesta estação do ano, a Mana é tão intensa, que se condensa no pólen das flores sagradas, repleto da mais pura energia vital, denominada de Prana, o princípio da vida. O Prana contido no pólen das flores sagradas espalha-se por todo o continente através dos ventos e das abelhas.
    Precisamos coletar o Prana para poder restabelecer a força vital de Celina”, esclarece a fada Brawnen.

    Concentrando toda a Mana do ambiente, Brawnen desenha no ar, utilizando a sua varinha de condão, diversos símbolos ocultos, enquanto verbaliza encantos em uma língua sacerdotal antiga.
    Milhões de pétalas de flores sagradas surgem e movimentam-se pela força dos ventos, dando forma a uma árvore encantada, à medida em que se transmutam na sua raiz, tronco, galhos, folhas e flores.

    🗨️ “Eis a sagrada Árvore Idrasera, criada a partir da própria Árvore da Vida!
    A Idrasera foi concebida pelo poder das Sementes da Vida e da Alma e representa a evolução da lendária Idrasilia.
    Ela se multiplicará, rapidamente, em todo o continente, disseminando a Mana.
    Ao mesmo tempo, a Idrasera é muito delicada e volátil.
    Quando o Prana for coletado, ela se desintegrará imediatamente após e Celina será, gradativamente, revitalizada.
    Os pristonianos serão presenteados com um anel mágico, como símbolo de celebração da chegada da Primavera.
    Desejo que a Celina se recupere logo!
    Boa sorte a todos!
    Estarei presente sempre que me chamarem”, complementa Brawnen, desparecendo em meio à luz.

    Todos sentem-se gratos e aliviados por Celina.
    A celebração da Primavera trazida por Brawnen e a multiplicação da linda Árvore Idrasera por toda parte traz a alegria de volta aos corações da maioria dos pristonianos, mesmo em tempos de guerra.
    Mas, as tensões entre os Tempskrons radicais e os Morions refugiados em Ricarten se intensificam.
    As agressões verbais evoluem para violência física entre as tribos conflitantes em pontos isolados da cidade, preocupando o Conselho.

    Em Pillai, Midranda ordena, finalmente, a incursão de Kithius.
    Kithius é o mais violento e cruel dentre todos os generais de Midranda.
    Sendo um guerreiro bárbaro, que emergiu vitorioso das infradimensões do subterrâneo, Kithius é um sádico e narcisista, que tortura e mutila os seus inimigos com a sua lâmina enorme e assustadora, fazendo-os sofrer, antes de aniquilá-los.
    Mesmo com a suspensão do ataque dos lagartos controlados por Greedy, Kithius é muito autoconfiante, não se intimidando diante da batalha contra os pristonianos e está ansioso para esmagá-los.

    🗨️ “Hei de triunfar, Mestre!
    Não restará um verme pristoniano nesta terra!
    O continente será purificado e o vosso reinado será puro e absoluto!”, decreta Kithius seguido do seu grito de guerra.

    Kithius reúne a sua fiel e terrível horda de guerreiros e dá início à sua derradeira invasão.
    Extremamente fiel ao seu Mestre, Kithius sempre vai à batalha portando totens de adoração do seu deus Midranda para guiá-lo e protegê-lo em campo.
    Após entregar as estátuas sagradas aos seus comandantes, Kithius e o seu exército partem resolutos para a guerra.
    Logo de início, deparam-se com estranhas árvores encantadas e Kithius suspeita tratar-se de algum tipo de magia dos pristonianos.
    Valendo-se de sua poderosa magia negra, Kithius ergue a sua espada e, proferindo palavras em uma língua desconhecida, invoca o espírito maligno das florestas.
    Uma densa névoa negra originada na sua espada gigantesca se espalha por toda a floresta, mas não consegue afetar as Árvores Idrasera trazidas por Brawnen.
    Subitamente, uma árvore monstruosa abre os olhos diante de Kithius e ganha vida. Logo, outras árvores e plantas-monstro se reúnem em torno da árvore monstruosa e juntam-se à marcha das hordas de Kithius.
    A terrível Bétula Cruel desperta para aterrorizar os pristonianos mais uma vez!

    Confira os detalhes do evento A Incursão de Kithius nas tabelas abaixo:










    📣 O evento A Incursão de Kithius está ativo nos subservidores Alfa e Beta de todos os servidores.

    Para saber mais, visite o nosso website e siga-nos no Facebook:
    Website: https://goo.gl/DVM2aB
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    Derrote o mais poderoso dos generais de Midranda! 👊💢
    O destino do continente do Priston está em suas mãos!



    Equipe Priston Tale
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