Aproveitando-se do caos gerado pelos generais ressuscitados Bagash e Raxgarus e o exército de mortos-vivos de Midranda, Heres infiltra-se, despercebida, mais uma vez, em Ricarten, enquanto envia suas mensageiras sombrias a diversas partes do continente para dar continuidade ao seu trabalho de voltar os pristonianos uns contra os outros.
Insidiosas, Heres e suas mensageiras enfeitiçam os líderes de cada tribo e os seduzem, prometendo-lhes riquezas e poder, e incitam-nos a destruir os seus semelhantes sem piedade.
O caos se instala em Ricarten. Os grupos extremistas começam a ameaçar tanto aos Morions quanto aos Tempskrons que não concordam com a guerra separatista.
Rapidamente, a rebelião se alastra e as tribos dos Morions e dos Tempskrons dão início a uma Guerra Civil, reavivando os conflitos dos primórdios da história dos pristonianos.
Enquanto isso, graças ao poder da Lua Cheia e da Super Lua, concedido pela aliança dos deuses, e à bênção da Clériga do Templo, Bagash e Raxgarus são enviados de volta, e definitivamente, ao mundo dos mortos após uma terrível batalha ser travada no solo sagrado do Castelo Bless.
Tendo cumprido a sua ardilosa missão, de volta à Pillai, demonstrando todo o poder da sua magia, Heres invoca o espírito negro que ocupava o corpo de Kithius, quando estava sob o controle mental de Midranda, para liderar o exército de mortos-vivos.
- “Bom trabalho, minha cara Rainha!
Diga ao espírito de Kithius para que mantenha apenas uma força de ocupação mínima no campo de batalha e ordene ao restante do meu exército para que se reagrupe aqui.
Vamos nos preparar para o nosso derradeiro ataque!”, comanda Midranda, satisfeito.
- “Sim, meu Senhor!
Deixai que os pristonianos se destruam sozinhos a si mesmos”, retruca Heres.
Ao mesmo tempo, o Conselho Real está reunido em Ricarten, quando é interrompido pela entrada de Arteres, a exuberante Líder das Arqueiras:
- “A situação está fora de controle!
Os falcões das minhas arqueiras não param de chegar de todas as partes, trazendo as mesmas mensagens sobre o conflito entre Tempskrons e Morions!”, relata Arteres.
- “Não pode ser!
Como isso pode ter acontecido tão rapidamente, antes que nos déssemos conta?!”, exclama o Comandante Derik, agora, recuperado do feroz ataque do Greedy quando escapou da prisão.
- “Estávamos tão focados em vencer esta guerra contra Midranda, que não vimos esse conflito chegando...”, lamenta Gallia.
- “Suspeito que a guerra civil possa ter causas sobrenaturais. Uma arqueira de Navisko jura ter visto uma silhueta feminina esgueirando-se pelas sombras, pouco antes dos incidentes entre Tempskrons e Morions se iniciarem na região”, complementa Arteres.
- “Heres!!!
Os conflitos têm se agravado desde que ela tentou impedir o ritual da cura de Celina.
E, de fato, os líderes dos grupos rebeldes vêm demonstrando um comportamento excessivamente agressivo e irracional, tanto da parte dos Tempskrons quanto dos Morions”, especula a Clériga do Templo.
- “Temos que fazer alguma coisa agora!
Precisamos de algo, um símbolo, que faça os rebeldes se recordarem porque as tribos se uniram pela primeira vez e que, unidas, são mais fortes.
O Conselho dos Anciões deve recordar-se das lendárias Armas Sagradas, que foram forjadas pelos deuses no passado e que somente podiam ser empunhadas pelos escolhidos de cada tribo para liderá-las em batalha.
Se, realmente, a Rainha Succubus estiver por trás da rebelião, a lembrança do que o símbolo das Armas Sagradas representa os libertará de qualquer feitiço”, sugere a Sábia Celina.
Em seguida, mais uma vez, invocando a Esfera Elemental do Éter da deusa Idhas e utilizando-se da técnica da “Fusão”, Celina materializa uma majestosa espada sagrada diante do Conselho.
A emanação cintilante da espada é quase hipnótica, dando-lhe uma aparência etérea e, ao mesmo tempo, poderosa e indestrutível, revelando a sua natureza divina.
- “Eu, a deusa Idhas, concedo aos pristonianos as lendárias Armas Sagradas, forjadas pela aliança dos deuses.
Mas, somente os que provarem o seu valor poderão encontrá-las e empunhá-las.
Quando os Morions e os Tempskrons forem uma só tribo novamente, no tempo oportuno da batalha final contra Midranda, as Armas Sagradas serão banhadas pela força dos deuses e tornar-se-ão as mais poderosas jamais vistas!”, decreta Idhas.
Todos se curvam, no salão do palácio real, em agradecimento aos deuses e esperançosos de que as Armas Sagradas possam trazer a razão de volta aos rebeldes e terminem com essa Guerra Civil sem sentido.
Gallia e Derik mobilizam os exércitos para conter os rebeldes, sob a orientação de controlá-los sem feri-los, lembrando-os de que todos são pristonianos afinal.
Arteres envia mensagens para as suas arqueiras em todo o continente, através dos seus falcões treinados, comunicando o plano de contenção e anunciando a chegada das Armas Sagradas.
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Encontre as lendárias Armas Sagradas e contenha a ameaça de Heres, ajudando os rebeldes a se libertarem do seu feitiço e acabando com a Guerra Civil entre Tempskrons e Morions!
Todos são uma só tribo e o destino de um é compartilhado por todos!
Equipe Priston Tale