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Evento: O Contra-Ataque Inimigo – Parte 2

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  • Evento: O Contra-Ataque Inimigo – Parte 2



    Atravessando, perigosamente, através do campo mortal de Flores do Abismo, minado por asquerosos Caramujos agressivos, Arteres tenta aproximar da entrada do portão principal, após Yagditha e Deykoon retornarem para o interior da fortaleza.
    Mas, é impedida pela presença de muitos guardas, que protegem todo o perímetro da impressionante estrutura.
    Dia após dia, com longas noites de agonizante observação do sistema de defesa inimigo, Arteres não consegue parar de pensar nas suas companheiras Arqueiras do Esquadrão e chega à conclusão de que a sua missão terminara naquele instante.
    A fortaleza de Yagditha é impenetrável e Arteres sente que fracassou.
    Desesperada, a sua mente é inundada por fragmentos da memória do momento da morte de cada uma das Arqueiras, que se sacrificaram para que ela pudesse chegar tão longe dentro do território inimigo.
    Ainda sem saber o que fazer, Arteres começa a caminhar, sem rumo, por entre as venenosas Plantas do Abismo e desviando-se dos Caramujos, sem se importar muito com perigo à sua própria vida.
    De repente, depara-se com um aparente Caramujo, mas com a carapaça diferente da dos demais.
    Arteres encontra-se, por mero acaso, com Hermit, o caranguejo eremita:

    🗨️ “Você viu o que Yagditha fez com os nossos Caramujos hospedeiros?!
    Os meus irmãos ermitões estão perdidos!
    Não temos como nos desenvolver e morar nessas casas deformadas, malcheirosas e horríveis desses monstros!
    Yagditha foi longe demais! Ele precisa ser detido a qualquer custo!”, exclama Hermit, numa rara exposição fora de sua casca, indignado e apavorado com a sua própria constatação.
    🗨️ “Eu posso impedir Yagditha e derrotar Midranda mais uma vez!
    Mas, eu preciso entrar naquela fortaleza!”, Arteres declara, confiante, apontando o seu dedo em direção ao portão.
    🗨️ “Na verdade, existe uma outra entrada para o castelo de Yagditha.
    Não é muito vigiada, mas é muito perigosa.
    Quando a fortaleza está fechada, a água do seu interior precisa ser renovada constantemente.
    Há uma rede de túneis subterrâneos que funciona como canais de filtragem de água.
    O caminho é muito perigoso e repleto de armadilhas para manter os intrusos longe.
    Se você conseguir passar pelas armadilhas e sobreviver aos guardas dos pontos de inspeção, você conseguirá entrar no castelo”, explica Hermit, ainda mais assustado.

    Hermit conduz Arteres até uma fenda no Abismo do Mar.
    Descendo muito, através da escura fenda, deparam-se com a entrada do sistema de filtragem de água da fortaleza de Yagditha.

    🗨️ “Eu só vou até aqui!
    Boa sorte, pristoniana!”, despede-se Hermit de Arteres.

    Destemida, Arteres adentra o labirinto dos túneis e avança através de cavernas enormes com correntezas de água violentas, pressurizadas pelo avançado sistema desenvolvido pelo povo das águas.
    Sobrevivendo por pouco às armadilhas da sua jornada, Arteres chega ao último posto de inspeção, próximo à entrada subterrânea do castelo de Yagditha.
    Disparando, habilmente, as suas flechas certeiras, Arteres elimina os quatro peixes guerreiros que guardavam o local e, finalmente, consegue chegar ao seu destino.
    A visão da fortaleza do seu interior é ainda mais impressionante...

    Enquanto isso, no continente do Priston, em uma região próxima ao litoral, Gallia e suas Guerreiras comanda a frente de resistência ao ataque das Plantas do Abismo e da invasão rastejante dos Caramujos que, cada vez mais, obrigam os exércitos pristonianos a recuar para o interior, onda após onda, nos períodos cada vez mais curtos de sua reprodução e proliferação, acelerados pelo poder do calor do sol.
    Rapidamente, o surto da doença trazida pelos Parasitas transportados pelos Caramujos transforma-se em epidemia e as mortes por intoxicação pelo pólen venenoso das Plantas do Abismo aumentam de forma alarmante.
    Os Xamãs Reais pesquisam, desesperadamente, o desenvolvimento de uma cura para os pristonianos contaminados.
    Subitamente, em todos lugares marcados pelo rastro viscoso dos moluscos, por onde derramaram as larvas do Parasita, outros monstros asquerosos são avistados pelos guerreiros, ainda mais fortes do que os Caramujos e Plantas do Abismo.
    Ao mesmo tempo, nas margens do litoral da Ilha Perdida, uma gigantesca Planta-Monstro emerge das águas e começa a deslocar-se, aparentemente, em direção Castelo Bless.
    Algumas Plantas do Abismo haviam se fixado naquele local e formaram uma verdadeira colônia de plantas, que absorvia os nutrientes da água e do solo das águas rasas da praia da Ilha Perdida, enquanto absorviam toda a luz do sol, desenvolvendo-se muito rapidamente.
    A colônia cresceu tanto, que esgotou os recursos locais.
    Estimuladas pela radiação do sol, a colônia sofreu uma mutação e, transformou-se em um grotesco organismo único: uma monstruosa Drosera do Abismo gigante que, atraída pelo poder da Fonte de Mana do Castelo Bless, passou a dirigir-se para lá em busca de suprimento infinito de energia.
    Da mesma forma, as larvas do Parasita também sofreram mutação pela força da radiação solar e transformaram-se em perigosos e repugnantes monstros, aumentando a ameaça de destruição pelo feroz Contra-Ataque Inimigo.

    👉 Confira os detalhes da segunda parte do evento O Contra-Ataque Inimigo – Parte 2 nas tabelas abaixo:






    📣 O evento O Contra-Ataque Inimigo – Parte 2 está ativo nos subservidores Alfa, Beta e Gama de todos os servidores.

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    A Guerra dos Mundos sequer começou, mas a violência do contra-ataque de Yagditha é assustadora. 😱😱😱
    Engaje-se nesse novo desafio! 👊💢



    Equipe Priston Tale
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