então não repara se eu fizer alguma merd@, apertar num botão errado. então, o negócio que eu queria falar contigo... seguinte, meu. tu conheceu a letícia, né? uma pequeninha que chamava o bukowski de "bucausc" com carinha de empáfia? é brabo, mas eu acabei me apegando nela, tava bom demais. a mina tinha uma coleção de katana em casa, me deixava com muito tesão aquelas quatro parede coberta de arma branca. podia ser preta; foda-se, nunca julguei por cor. mas aí que ela me apresenta para o pai dela, um esquema meio estranho, esbarramos nele no kiosque folia (tá ligado? aquele que todos garçom tem língua presa, menos a tia do caixa que parece ter uma dicção direitinha) e ela me apresentou afobada, constrangida. fiquei com aquela pulga atrás da orelha: não eram parecidos fisicamente, não parecia uma dinâmica de pai e filha. mas de boa, vai que tem algum problema entre eles, que ela foi adotada. eu sabia que era palha entrar nessas paranoia, ainda mais com uma mina linda daquelas (o troço dela sempre pronunciar o inglês direitinho com jeito de publicitário nem dava raiva mais, tinha quase virado um charme). mas aí um dia ela esqueceu o notebook aberto e eu juro que eu entrei só pra mexer no meu time no cartola, mas tava aberto ali um exame meio bizarro no nome dela. fui fuçando. advinha? além de não ser o pai dela, o cara é um cientista. um bambambam famoso por injetar hormônio em rato. ela é o melhor experimento dele. que raiva. o foda é que vi todas foto e ela era linda desde de hamster. tou meio de cara, mas acho que vou seguir pegando (só vou parar de marcar ela em promoshare, pra ela se ligar que tem consequência, se pá).
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