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[ENCERRADO] Concurso Cultural: "Contos Especiais"

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  • O terrível boss da Ilha Perdida.
    Há muito tempo atrás o temido boss Cão esqueleto assombrava a grande Ilha Perdida, poucos eram os guerreiros que o desafiaram em busca de conquistar o anel do cão esqueleto.
    Esse cão foi criado a partir de Cães Infernais que morreram durante guerras e batalhas contra os guerreiros e guerreiras que se aventuravam pela ilha perdida Hoje em dia o Boss Cão esqueleto surge de hora em hora aterrorizando e caçando todos que se encontra na Ilha Perdida, que foi marcada como seu território, porém seu poder já não é mais o mesmo pois os bravos guerreiros conquistaram novos itens, ficaram mais velhos e estão mais fortes, mas muitos ainda o desafiam em busca de conquistar o precioso anel do cão esqueleto.

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    • O leviatã do Priston
      O continente de Priston, lar de inúmeros civis e guerreiros é cercado por oceanos, e nada mais comum que a população crie mitos acerca do que os cerca, mas e quando esses mitos passam a se tornar realidade?
      Foi o que aconteceu próximo à cidade de Ricarten, quando, em uma manhã ensolarada de domingo, um jovem ajudante de ferreiro teve a brilhante ideia de ir pescar com seu pai. Eles tinham o costume de pescar todo domingo, porém nas adjacências da cidade. Naquele dia o menino, deslumbrado com o poder das ondas e com a luz do sol refletindo em meio aquela imensidão, resolveu pedir a seu pai para pescarem em mar aberto pela primeira vez do jovem.
      O seu pai, temeroso por saber dos perigos que o mar pode proporcionar, afirmou ao seu filho que era cedo demais para ele, visto que o garoto tinha apenas 10 anos. O seu pai navegou os mares de priston somente quando teve 17 anos, junto ao seu pai, avô do menino, e não se sabe ao certo, mas esse dia foi o único em que ele navegou os 7 mares.
      Com muita insistência o filho acabou convencendo o pai a ir pescar em alto mar. La estavam eles, em meio aquela vastidão a fora, após longas 4 horas remando e revezando a remada.
      Já era cerca de 12 horas da manhã, tudo ocorrendo como o planejado e a alegria no rosto do menino era nítida, e o pai, apesar do sentimento de proteção e atenção, relaxava cada vez mais com o passar do tempo e vendo seu filho se divertir nessa aventura.
      Quando o relógio pristoniano de seu pai bateu 14 horas, ele aprumou todas as coisas e partiu rumo a sua casa novamente, pois o caminho era longo, e além disso o tempo estava fechando.
      Faltando cerca de 2 horas para chegar a cidade de Ricarten, uma chuva forte começou a cair, as ondulações tomaram proporções enormes em cerca de segundos, e a esperança de chegar em casa à luz do dia se esvaía.
      O filho, até então com um sorriso de lado a lado encontrava-se temeroso e apavorado com todo aquele poder da natureza. O pai, tentando manter a calma, já se encontrava em exaustão e viu que não era possível vencer o mar, pelo menos não naquele momento.
      Após um tempo em meio a tormenta o filho, protegido pelos tecidos e redes do barco de pesca resolve ver como está seu pai e não vê nada além de água e a madeira do barco. Ele procura e procura como que a vida deles dependesse desse momento. O menino então mergulha para procurar seu pai e nada avista.
      Um momento de tensão domina o garoto, ele já não sabe mais ao que recorrer. Ele olha para o lado rapidamente e vê um Ser enorme, estranho, como nunca visto antes, empunhando um tridente. Logo veio a sua mente a história do Temido Yagditha, o leviatã dos mares de Priston. No tridente ele carregava vestígios da roupa de seu pai, não houve dúvidas do real paradeiro da figura paterna. O menino então se tomou pelo sentimento de raiva e vingança e jurou a si mesmo iria ao fundo do oceano um dia capturar a besta que fez isso à sua família. O menino se treinou durante ano e se aperfeiçoou cada vez mais na arte da captura de Bosses, e hoje em dia, não preciso nem dizer a vocês o que aconteceu, basta você ir visitar ele na cidade de ricarten e ver na sua parede a arma de 3 dentes exposta na sala de estar.



      Ass: Xablauu97 Servidor: Awell

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      • Os ventos do norte...

        A muito tempo atrás, quando o caos ainda reinava, um nobre e destemido rei partiu em busca de uma joia antiga, um anel desejado por muitos por conter um poder antigo.


        Lendas contam que este artefato tinha sua origem mais antiga que os próprios Deuses, isso despertava a ambição em muitos guerreiros. Dentre eles, Valento tido como um dos reis nesse antigo continente, partiu em busca das pistas do artefato, junto de seu poderoso exército vindo do reino de Luni (local hoje desconhecido), desbravaram ao norte, porém, o poder do caos afetava de maneira direta os seres do continente, enfrentando de maneira heroica os monstros no caminho, o exército se via triunfante em sua busca, quando atingiram as montanhas geladas, se depararam com algo desconhecido, criaturas mais poderosas e furiosas, batalhas e mais batalhas se desenhavam em campos cada vez mais congelados, quanto mais seguiam ao norte mais dificil ia ficando, quando chegaram em um pequeno vilarejo escondido, apenas Valento e dois de seus soldados se depararam com algumas pessoas que eram nativas da região.
        Em uma conversa com os aldeões, questionando sobre o artefato, viu em seus rostos o medo se formando, um ancião lhes disse que logo acima da vila, um caminho nas montanhas os levaria a um local chamado Vale Galubia, onde uma Feiticeira era temida por ser cruel e por ter posse de um Anel de origem desconhecida que lhe dava controle sobre o exercito de gelo.
        Confiante de que essa Feiticeira tinha em suas mãos o artefato que buscava, Valento parte com seus dois soldados em busca da mesma...
        Ao chegar no vale, uma criatura formada apenas por Gelo parte para cima dos bravos guerreiros, que mesmo com dificuldades venceram a criatura, logo após a queda da criatura, uma voz vinda do céu desafiava os guerreiros e tentava amedronta-los, os soldados de Valento tomados pelo medo fugiram e desapareceram em meio a neve branca do lugar.
        Valento seguia confiante de que encontraria seu artefato nesse lugar, quando deu de cara com uma caverna escura, onde nenhuma criatura do lugar ousava entrar. Cansado e faminto ele entrou buscando refugio nessa caverna.
        Dentro da caverna ele se assusta, olhando em uma fonte de agua que havia ali, ele se depara com um antigo amor, porém essa mulher estava totalmente diferente da pessoa que ele se lembrava, estava fria e obscura. Valento se aproximou devagar e tentava conversar com ela...
        "O que você faz aqui? Venha comigo e encontraremos juntos a Feiticeira"
        Quando o eco retornou...
        "Tolo rei, eu sou a Feiticeira"
        Tomado por um frio que vinha da espinha até a nuca, Valento puxa sua espada e tenta se defender da mulher que vinha rapidamente em sua direção...
        Como obra do destino, em um único golpe de defesa, a espada acerta a feiticeira e se parte levando a mulher com ela. Após um flash de luz e uma explosão congelante, Valento acorda gravemente ferido, observando um anel prateado no chão e ouvindo uma voz em sua cabeça que dizia...
        "Pegue, pegue o anel e coloque, eu posso ajuda-lo"
        Tomado pela sua ganancia, Valento acredita ter cumprido sua busca, e coloca o Anel. O que ele não sabia era que o Anel era tanto poder quando uma prisão, e aquele que usa-lo se torna uma ferramenta do Caos.
        Assim nasceu "Valento, as trevas do norte", um inimigo de todos aqueles que adentram em seu território que se encontra no continente de Priston.
        Muitos guerreiros que passam pela região, dizem que até hoje pode-se ouvir nos ventos gelados e cortantes o grito daqueles que foram vitimas desse temido Boss que servem de alerta para todos que ousarem passar por ali.

        Essa é a lenda de Valento, um nobre e guerreiro Rei, que atraído para o Caos, se tornou um prisioneiro e um mal no continente...

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        • Não perguntei se poderia postar mais de uma fic à toa Mas olha, quase que não consegui postar AHSUHAUHUAS
          Mas se não atrasar em algo, não é eu :')
          Bateu a inspiração e deu vontade de trazer mais uma fic aqui


          ...


          [Fanfic] A Honra da Feitiçaria

          Desde que me entendo por gente, sempre tive em mente que o mundo não é hostil e nem benevolente com ninguém. O destino de cada um depende unicamente das oportunidades que encontramos pelo caminho: enquanto uns são mais afortunados, outros não conseguem aproveitar tão bem. Entretanto, algo que desbalanceia este fluxo são os deuses.
          Que são parciais e injustos com suas criações.

          Agora eu compreendo as razões da minha existência e o que a vida me proporcionou.
          E na noite de hoje, provaremos enfim a nossa soberania, frente aos deuses e suas criações.



          Toda vez que respiro profundamente, sou capaz de lembrar detalhadamente dos tempos difíceis em que eu e minhas irmãs passamos, por anos, nas regiões abandonadas ao leste de algum lugar entre Refúgio dos Anciões e Castelo dos Perdidos, como são conhecidos atualmente, antes de adquirirmos todo o poder que possuímos hoje.
          Morávamos apenas nós três em um casebre de madeira, a quilômetros de distância do vilarejo mais próximo.
          Raras eram as ocasiões onde tínhamos comida ou água suficiente para as nossas necessidades diárias, mas naquela semana desaguou um temporal que encheu as nossas reservas e elevou o nível dos rios que ficavam há alguns quilômetros da nossa morada, o que garantiria a nossa sobrevivência pelos próximos meses. A terra estava bastante úmida e parte dos poucos alimentos que eu conseguia cultivar naquele terreno inóspito foram perdidos, mas a minha esperança por tempos melhores não.

          Estava aproveitando a última hora da luz do dia para finalizar os estudos de magia de um dos livros que me foram deixados, antes de iniciar o jantar. Martha, minha do meio, estava nos fundos da casa consertando parte do telhado do quarto que desabou durante as chuvas, o que nos acordou no susto durante a madrugada, nos ensopando junto aos poucos móveis que tínhamos. Até hoje lamento muito pelos livros que perdi. Rebecca, minha irmã mais nova, ainda era muito jovem nesta época, e estava no quintal se divertindo, aproveitando a lama que a chuva deixou para brincar de casinha com as suas bonecas de barro. Durante a estiagem, ela ficou muito aborrecida por não ter com o que brincar.

          Apesar de toda a dificuldade, e o anseio por tempos melhores, a nossa união me confortava.
          Sobreviver era o objetivo. O que viesse pela frente seria vantagem.

          Enquanto tentava me concentrar, ouvia vez ou outra barulhos de Rebecca, que se animava enquanto brincava fora de casa. A Martha encerrou seu trabalho e estava dando o horário de iniciar os preparativos para a refeição. Cenouras e nabo, era o que tínhamos para a sopa daquela noite. Não eram tão ruins assim.
          Lembro da confortante voz de Martha, animada, me falando que estava feliz em ouvir Rebecca se divertindo no quintal com as bonecas de barro, enquanto eu preparava o jantar.
          Não sabia, mas este era o último dia em que seria apenas nós três.

          Repentinamente, Rebecca entrou em casa sorrindo:

          — Mah, Lizzy, eu fiz uma nova amiga e ela vai vir jantar com a gente hoje!

          — Oras, não me diga que é a vizinha da senhorita Babá! — Respondeu Martha sorrindo, se referindo ao nome das bonecas de Rebecca, enquanto se aproximava para ajeitar o vestido da caçula.

          — Não, não! Conheci ela ontem e ela voltou hoje! — Respondeu Rebecca animada — Ela falou que queria te conhecer, Lizzy!

          Estava imaginando ser mais uma das brincadeirinhas de Rebecca também, entretanto, naquele mesmo instante, uma sombra surgiu na porta, que recebeu dois “tocs” e uma voz fina se direcionou a nós:

          — Boa noite, jovens… É aqui que posso encontrar Elizabeth?

          Ela era mais baixa que eu, tinha aproximadamente a altura de Martha e cabelos longos em um tom lilás. Era uma mulher excepcionalmente bonita e emanava uma aura terrivelmente poderosa.
          Era Hécate, entrando em nossas vidas.

          Chamei Rebecca para de baixo de meus braços e Martha se aproximou também:

          — O que você deseja? — Questionei.

          Sem que déssemos permissão, ela entrou, passando as mãos por onde caminhava, como se estivesse tentando sentir algo através dos objetos. Estranhei o comportamento, mas aguardei sua resposta, havia algo intrigante em sua presença. Ela encostou à mesa e apresentou-se, sem constrangimento:

          — Dentro das muralhas que cercam as principais cidades deste continente, estão os mais nobres guerreiros e residentes de alto escalão. Dentro das muralhas e em seus palacetes, eles encontram-se seguros e desconhecem a pobreza. Cegos pelo seu poder e das dádivas entregues pelos deuses, eles ignoram que seus iguais que, longe do conforto que os cercam, dão suas vidas dia após dia em incontáveis guerras e na miséria dos vilarejos mais longínquos. Os deuses, por sua vez, importam-se apenas com os seus ideias, e prová-los é mais importante do que a segurança da vida de suas criações. Os deuses, são esnobes, eles não guerreiam entre si, eles usam de suas criações para provar o seu poder…

          Ela deu uma breve pausa em seu discurso, levantando-se e estendendo as mãos sobre o encosto da cadeira. Seus movimentos eram delicados e seus cabelos esvoaçavam a cada movimento. Não parecia humana, mas também, nenhuma aberração. E então, prosseguiu:

          — Eu já estive na segurança dos palacetes, atuando como uma das mais nobres Sacerdotisas do Norte. Mas preferi partir para o campo, estando ao lado dos meus aliados do que debatendo estratégias, assegurando apenas a minha própria vida. E vi muitas injustiças em minha jornada, muitas mortes em vão, mas não somente dos meus inimigos: um a um, os meus companheiros foram abatidos também… Viajei muito entre os vilarejos, e vi a maldade entre os homens. Lutamos contra os Asmodianos e violentamos o nosso próprio povo através da discriminação e a marginalização dos que não se encaixam tão bem na alta sociedade… Meu nome é Hécate, e posso sentir que neste leito, há 3 grandes aspirantes às magias mais poderosas já vistas, vocês são capazes de mudar os rumos deste continente, mas por que estão abandonadas aqui…? Eu sinto o poder que corre no sangue de vocês.

          — Eu não sei quem é você, mas não gosto da forma como fala. — Declarei, me posicionando na frente de minhas irmãs.

          — Não há o que temer, Elizabeth. — Respondeu ela sorrindo. — Não comigo. Mas temeria, se fosse você, e os guardas da cidade encontrassem os livros que você possui.

          Sem que eu percebesse, ela havia pego o livro que eu estava estudando, sobre as magias utilizadas pelas mais variadas raças do continente. Era um livro proibido nas cidades, e infelizmente temia mesmo que alguém de fora o encontrasse, poderia julgar que estou junto aos Asmodianos.

          Suspirei.
          Eu sabia que suas palavras eram reais, mas não tinha certeza sobre suas reais intenções até então.

          — Pois bem, e o que você deseja? — Questionei dando de ombros.

          Ela parecia animada, esboçando enfim um sorriso verdadeiro, e não com ironia como julguei os sorrisos anteriores:

          — Vocês possuem muito potencial, e eu quero compartilhar com vocês todo o meu conhecimento. Podemos iniciar assim que desejarem, e é claro: darei o tempo necessário para que possam refletir sobre meu pedido. Juntas, poderemos desconstruir as hierarquias das principais forças e lutarmos contra os deuses! Poderemos construir um mundo melhor para nós.

          Eu sentia que havia algo a mais, mas a ideia parecia tentadora. Martha esboçou uma reação de surpresa e acenando a cabeça como um sinal positivo para mim, e Rebecca correu até Hécate perguntando:

          — Poderemos continuar brincando se aceitarmos?

          — Você poderá criar quantas bonecas desejar para brincar, pequenina! — Respondeu Hécate se abaixando.

          Suas palavras pareciam reais e seus objetivos eram nobres. Sua aura já dizia muito sobre seu poder, e aceitamos a proposta de Hécate. Ela passou a fazer parte de nossa família.
          Após isso, fizemos uma reunião para que pudéssemos debater o início, eu já estava familiarizada com os estudos sobre os tipos de magia e era praticante dos tipos mais comuns aos humanos e estava iniciando estudos sobre a magia negra, porém, minhas irmãs não possuíam esse conhecimento, e tivemos que nos organizar para ensiná-las o básico e preparar suas mentes para o controle da magia. Todos os dias ela nos ensinava sobre os fundamentos do poder e sobre a Mana, e como a Mana era escassa naquela região. Ajudei Hécate neste início, e enquanto minhas irmãs se esforçavam para tornarem-se praticantes também, eu fazia reuniões particulares com Hécate, para compreender seus poderes e elevar o meu nível como Bruxa.
          Hécate possuía vasto conhecimento sobre todas as magias humanas, e não era para menos sendo que ela já esteve presente nos grupos de mais alto nível da tribo dos Wyzen. Ela passou a me ensinar o pleno domínio da Mana em meu corpo e como controlá-la também nos corpos ao meu redor. Com este poder, me tornei capaz de invocar extensos enevoados que enfraqueciam quem estivesse envolto.
          Para praticarmos a magia e tornar nossos corpos e nossas mentes mais fortes, Hécate sugeriu que deixássemos o casebre e partíssemos em uma extensa viagem pelo continente. Poderíamos conhecer mais sobre os sistemas aplicados em cada vilarejo e ganhar experiência enfrentando quem encontrássemos pelo caminho. Não havia muito o que levarmos de casa, nada era mais importante do que as recordações que lá fizemos. Foi uma partida triste, mas cheia de orgulho de quem estávamos nos tornando.
          Hécate ensinou à Rebecca e Martha como dominarem a Mana em seus corpos e os princípios básicos da magia. Dentro de poucas semanas, elas já tornaram-se capazes de desenvolver suas primeiras habilidades, como a invocação de concentrados de magia e o disparo delas contra alvos.

          Passamos por extensas regiões secas, longas dunas de areias e exploramos incríveis florestas pelo mundo, sobrevivendo da caça e o aprimoramento de nossas magias que nos permitiam trazer mais conforto ao estilo nômade. Combatemos os Asmodianos que encontramos pela frente e evitávamos o contato com outros humanos.
          Somente após meses de convivência, Hécate começou a nos mostrar seus verdadeiros poderes, quando tínhamos certeza de que não havia ninguém às redondezas. Ela possuía uma manifestação do poder, emanando uma aura poderosíssima, da qual nunca poderia imaginar que presenciaria em vida. Ela afirmou que não poderia no momento, pois suas manifestações poderiam chamar a atenção, mas que era capaz de invocar terríveis criaturas das sombras também.
          Compreendi que de uma Alta Sacerdotisa, Hécate tornou-se a Bruxa mais poderosa da qual ouvi falar.

          Ainda nas extensas regiões florestais ao norte do continente, tivemos nossa primeira aula prática com Hécate.
          Não queríamos que tivesse sido desta forma, mas aconteceu: fomos cercadas por dois grupo da tribo dos Taions. Eram 8 guerreiros fortemente armados com Foices, Garras e Escudos afiadíssimos, enquanto nós estávamos aos trapos de panos velhos e Varinhas que construímos com objetivos da natureza ao longo de nossa jornada. Aparentemente haviam sido enviados para uma outra missão qualquer e acabamos cruzando os nossos caminhos.
          Um deles, com uma Armadura mais resistente e uma larga Foice lustrosa de metal, aparentemente sendo o líder de ambos grupos, nos ameaçou apontando sua arma contra nós:

          — Rendam-se, suas Bruxas!

          — M-mantenham a calma, por favor! — Defendi-nos — Somos apenas um grupo de estudantes, e desejamos retornar em paz ao nosso vilarejo.

          Nunca imaginei que estaríamos nesta posição e eles não pareciam se convencer com a minha atuação. Chamei Rebecca para próximo de mim, pois sempre tive muito medo que algo acontecesse a ela por ser a mais jovem entre nós.

          — Mentirosa! A mando de quem vieram reunir-se no meio desta floresta?!

          — De nós mesmas! Não necessitamos de ordens para decidir onde ficaremos!

          — Estes vestígios de objetos queimados no chão, são de feitiçaria!

          — Somos tão humanas quanto vocês! Por que estão a apontar suas armas contra nós?!

          — Bando de Asmodianas! Queimem-as! — Ordenou.

          Os guerreiros partiram contra nós. Lembro-me dos gritos de pavor de Rebecca, e Martha parecia pronta para nos defender e foi quando Hécate interviu, posicionando na nossa frente:

          — Deixem, que deles eu cuido… — Respondeu sorrindo, como se fosse uma grande refeição à sua frente. — E OBSERVEM o quanto somos capazes!

          Hécate fechou seus olhos e uma densa rajada de vento partiu do ponto em que ela estava, formando um redemoinho no meio da clareira que estávamos. Este redemoinho formou-se em milésimos de segundos, atingindo os guerreiros que posicionaram-se contra nós e esvoaçaram pelos arredores. Hécate apanhou a sua Varinha e jogou-se contra o redemoinho voando pelo céu, mas diferente dos guerreiros que foram fortemente arremessados contra as árvores e pelo céu, Hécate parecia voar livremente, feito um anjo, demonstrando pleno controle sobre suas magias. Ela invocou e disparou duas Esferas Luminosas letais que atingiram como um disparo os guerreiros que estavam mais próximos a nós, e observei em seus peitos uma perfuração. Eles não demonstravam sinais vitais.
          Os outros 5, com seu líder um pouco mais atrás, correram para o local onde Hécate pousaria, e ela lutou corporalmente contra eles: seus movimentos eram muito ágeis e nem as Habilidades Especiais dos guerreiros, com Ataques Críticos de Foice e faíscas que partiam das Garras eram capazes de detê-la.
          Um dos guerreiros sorrateiramente surgiu pelas costas de Hécate, que estendeu seu braço em sua direção e soltou um Feitiço contra ele, que o enfraqueceu instantaneamente.
          Os guerreiros cercaram Hécate, e foi quando, mais afastado, o líder deles ameaçou:

          — Eu sinto de longe a diferença entre uma pura Sacerdotisa e uma Bruxa como você! — Esbravejou o mesmo guerreiro que ordenou um Ataque concentrado contra Hécate.

          — Eu sinto de longe o cheiro das injustiças que você carrega em suas mãos! — Hécate parecia realmente furiosa.

          Suavemente, Hécate apontou sua Varinha contra os adversários e rotacionou sobre si, projetando imensas lâminas de gelo contra os guerreiros. Todos tornaram-se estátuas de gelo em nossa frente. Seu líder, foi o único que não foi congelado completamente, sendo que somente metade de seu tronco e cabeça permaneceram livres:

          — V-vocês deveriam ter vergonha de quem são!!! Suas Bruxas, servas daquele que permanece oculto nas sombras! Asmodianas!!! — Gritava desesperado.

          — É por este julgamento vil e precipitado que você e seus companheiros foram derrotados. — Retrucou Hécate, de cabeça erguida, fitando o guerreiro — Veja, Elizabeth: eles não demonstraram um pingo de hesito quando partiram para cima de nós, e é por isso que não podemos ser misericordiosas com nossos adversários! Este mundo está sob o comando de seus iguais, em ideias e comportamentos! Tomaremos o lugar dos deuses e criaremos nossa própria sociedade.

          Eu não discordava dos ideais de Hécate e cada vez mais sentia a necessidade de me tornar mais poderosa. Somente assim poderia assegurar que minhas irmãs e eu teríamos um futuro melhor. Sentia algo ruim em meu coração, um sentimento de apatia por seres como eles e em contrapartida, a minha devoção à Hécate somente aumentava.

          — Este é seu, Elizabeth: derrote-o e prove que é capaz de seguir com a próxima etapa do seu treinamento.

          Estas palavras não me soavam cruéis. Cruel seria sermos exterminadas sem termos feito nada contra eles.
          Tanto Martha quanto Rebecca pareciam assustadas, mas eu senti que no fundo elas estariam comigo até o fim. E não hesitei em extrair toda a Vitalidade do guerreiro que estava a minha frente, sendo uma das Habilidades que aprendi durante a nossa jornada e precisava aperfeiçoar.

          Hécate desfez as lâminas de gelo e enfileirou no chão os corpos de nossos adversários. Ali mesmo, iniciamos a próxima etapa do treinamento e a nossa Alta Sacerdotisa nos surpreendeu mais uma vez nos mostrando sua Habilidade Especial: a transformação de corpos em Mortos-Vivos.
          Todos viraram perfeitos seguidores e obedientes a sua criadora. Foi algo de embrulhar o estômago, mas teríamos que nos acostumar. Hécate afirmou que não poderíamos levá-los conosco, pois seríamos facilmente identificadas como Bruxas, portanto, deveríamos partir os abandonando na clareira da Floresta dos Espíritos. E também que a partir daquele momento, não evitaríamos mais o encontro com nossos semelhantes e que enfrentaríamos todos os que cruzassem com o nosso caminho, até que eu e minhas irmãs aprendêssemos a dominar por completo a magia negra.

          Longos foram os meses que passaram, e não era fácil para mim e nem para minhas irmãs presenciar a morte de nossos semelhantes e pior ainda: causá-las. Mas eram eles ou nós, e a nossa sobrevivência e experiência nos conformava.
          Rebecca, Martha e eu aprendemos as mais profanas artes da magia negra.
          Nossos laços com Hécate se solidificaram e a cada onda de mortos-vivos que abandonávamos pelas estradas, ouvíamos pelos vilarejos que passávamos, disfarçadas usando longas túnicas, histórias de pessoas que foram atacadas por Zumbis.
          Os nossos feitos estavam sendo notados e sabiam em quantas estávamos: éramos chamadas de “As Três Irmãs Bruxas e a Encarnação do Mal”, oferecendo recompensas pelas nossas cabeças.
          Quanto mais o tempo passava, maiores eram as nossas vitórias, mas os comentários a respeito não aumentaram no mesmo nível: ao mesmo tempo que éramos um problema para quem morasse aos arredores de onde exterminávamos guerreiros, as Forças Aliadas de Wyzen e Taion temiam mais a guerra contra os Asmodianos e Igolanos, que deixavam muito mais vítimas do que nós. Não estávamos de lado algum, éramos uma terceira força, e o ápice da Guerra era a oportunidade que Hécate tanto aguardava para que pudéssemos agir contra os deuses.

          A Guerra tornou-se mais intensa, e em nossa jornada em busca de experiência e poder, encontrávamos campos de batalhas com inúmeros corpos de ambos lados. Hécate sorria dizendo que era isso o que necessitava para tomar o poder. Eu estava começando a compreender o seu plano.

          Hécate sozinha possuía muito poder, mas se houvesse alguém que pudesse lhe dar cobertura, seria sem dúvidas imbatível e foi por este motivo que ela nos procurou.

          Desenvolvemos nossas próprias Habilidades Especiais e ficamos muito mais fortes, a nível dos guerreiros mais bem preparados do continente. Nós três dominamos a arte da magia negra e já éramos capazes de criar Mortos-Vivos.
          Me especifiquei na arte de absorver a Vitalidade de meus adversários, portanto, podia dizimá-los sem causar sofrimento, uma morte em paz.
          Além de incríveis habilidades de invocação, Martha nos prestava suporte extraordinário, e conseguia potencializar o nosso poder.
          Rebecca, por sua vez, tornou-se fissurada pela Mana e focou os seus estudos no controle sobre a Mana de seu corpo e a absorção da Mana de seus adversários, impedindo que atacassem com Habilidades Especiais. Mais do que nós duas, Rebecca se tornou muito amiga de Hécate e sua personalidade amadureceu bastante ao longo de nossa jornada.

          Tudo estava caminhando perfeitamente bem, e quanto mais poder conquistávamos, mais nos aproximávamos do grande ápice da Guerra.
          Precisamos apenas aguardar o momento mais oportuno para agirmos.

          Alguns meses depois, ficamos sabendo, depois de ouvirmos boatos em uma taverna de um pequeno vilarejo, que os mais bravos guerreiros de cada lado iriam enfim se reunir no Campo de Batalha dos Anciões e dar um fim a estes tempos. Estávamos imaginando, pelos vestígios que encontrávamos durante as nossas viagens: a morte desenfreada, a discórdia entre os sobreviventes, a ganância dos que sobreviviam e paisagens completamente destruídas pela guerra.
          Uma viagem repentina até lá poderia durar alguns dias, mas era sem dúvidas o nosso momento, e com pressa nos dirigimos para o palco do espetáculo final.
          Hécate estava, sem dúvidas, muito animada. Eu temia a nossa segurança apesar de todo o nosso poder, por sermos apenas em 4, contra tudo e todos, inclusive contra os deuses.

          Após dias de viagem nas terras ardentes do deserto, nos aproximamos da entrada de uma antiga masmorra, onde usamos objetos abandonados combinados com nossas magias, para criarmos uma guarita, de onde poderíamos observar o movimento ao longe e decidir o momento de agir sem sermos notadas.
          Quatro dias após a nossa chegada, uma forte nuvem de poeira se formava no horizonte, causada por incansáveis movimentos nas areias do deserto: era o início, e ao mesmo tempo o fim.
          A Grande Aliança formada entre os Wyzen e os Taions, representavam quase toda a humanidade, com guerreiros equipados com Armas desenvolvidas através da tecnologia e da magia branca. Do outro lado, estavam todas as demais raças existentes no continente, os Asmodianos ao lado de Igolanos. Neste cenário, havia apenas um deus, o mais perverso de todos, e fomos insultadas pelos nossos semelhantes como se fossemos suas servas.
          O derramamento de sangue e a quantidade de vidas perdidas não havia fim

          Pela primeira vez, observei um sorriso vil em Rebecca, ela parecia divertir-se, estando satisfeita com a cena em sua frente. Martha mantinha-se fria assim como eu, enquanto Hécate observava com cautela o cenário para saber o momento em que iria surgir. Deveríamos aguardar até que uma boa quantia de corpos de ambos começassem a cair sobre o chão.
          Mesmo sendo um cenário do qual eu já imaginava como seria, a quantidade de explosões, disparos de magias, os gritos de coragem e a diversidade de raças envolvidas era uma experiência única. Em todos os cantos eu via a morte.

          Hécate nos deu o sinal, após revisar dezenas de vezes a estratégia conosco.
          Era o nosso momento, enfim.

          Corremos em grupo para o centro de toda a confusão: Hécate lançou a sua clássica densa rajada de vento, formando um imenso redemoinho que arremessou diversos guerreiros fortemente pelos arredores e ela voou, com maestria pelos céus, chamando toda a atenção para si. Martha deu seu melhor, potencializando o nosso poder neste instante. Com os braços erguidos contra os céus, uma energia absurda cruzou o corpo de Hécate e atingiu o chão, energizando e fazendo com que todos os corpos abatidos naquela guerra se levantassem. Fossem humanos ou não, todos levantaram-se mais uma vez para vangloriar o poder de sua criadora, e a Guerra tomava um novo rumo: inúmeros zumbis e esqueletos partiam com suas armas para cima dos que ali jaziam.

          Era a nossa vez de agir: com inúmeros guerreiros do nosso lado, pude partir para frente de batalha drenando a energia dos que já estavam fracos, e Rebecca agia mais a frente, impossibilitando que guerreiros com total energia partissem para cima do nosso exército de Mortos-Vivos.
          A vitória deixava de ser um sonho, para ser algo palpável, uma possibilidade real!
          Eu pude sorrir, como nunca em minha vida.

          Os Asmodianos partiram para uma nova ofensiva, sob o comando daquele que permanecia oculto nas sombras, e quando pensamos que a Grande Aliança formada entre os Wyzen e os Taions pereceria, ouvi ao longe um trovão: formava-se alto no céu uma imensa nuvem dourada que aproximava numa velocidade assombrosa. Era a última esperança dos humanos: seus deuses, Awell e Mardanos, os defendendo.

          Awell era diferente de tudo o que eu imaginava: assumia a forma de uma bela mulher de longos castelos encaracolados negros, trajada em um manto azul que estendia-se infinitamente, como o próprio céu
          Mardanos, por sua vez, possuía uma figura masculina, assemelhava-se mais a um guerreiro, com cabelos dourados e armadura.

          Os deuses vieram defender os humanos…?

          Awell tomou a frente, horrorizando-se com a cena em sua frente: nosso exército de zumbis tomava todo o meio da guerra. Ela orou por suas criações, que receberam Mana e Vitalidade em meio a batalha.

          Não, eles não vieram defendê-los. Vieram provar sua soberania mais uma vez.

          Nos agrupamos ao meio, e Hécate ordenou que os zumbis ficassem ao nosso redor, de forma a nos proteger dos ataques dos Asmodianos, ao fundo, e da Grande Aliança, à frente. Nosso movimento não passou despercebido por Awell, que logo tirou suas conclusões sobre os responsáveis pelo exército de Mortos-Vivos.

          Era a hora de enfrentarmos os deuses.

          A minha habilidade de drenar a vitalidade dos guerreiros era exaustiva, embora não parecesse tanto. Minhas irmãs também já não estavam completamente dispostas depois de toda energia gastas até ali, mas eu via no rosto de Hécate a sua sede por enfrentar os deuses.

          — Vamos, meninas? — Perguntou Hécate, olhando com piedade para nós.

          — Estaremos juntas até o fim! — Respondeu Rebecca, certificando sua lealdade.

          Eu respirei fundo, observando toda a carnificina ao meu redor.
          Faltava pouco para conquistarmos os nossos sonhos.

          — Estou pronta! — Respondeu Martha se recuperando.

          — Eu também! — Respondi.

          Hécate partiu na direção de Awell sem pensar duas vezes, invocando seus Espinhos Glaciais sobre a deusa, mas que não tiveram os efeitos que ela esperava: Awell anulou seu ataque, estendendo suas mãos sobre eles e Mardanos atacou Hécate com sua Arma impiedosamente.
          Parti para o ataque em conjunto com minhas irmãs, tentando drenar a energia dos deuses, mas pareciam infinitamente resistentes e não importava o quanto eu tentasse, não surtia efeito! Rebecca os atacou com suas esferas energizadas, o que impediu que Mardanos acertasse Hécate. Por sua vez, Hécate estendeu repentinamente o seu braço para o lado, invocando uma densa nuvem venenosa ao redor dos deuses, o que mostrou-se efetivo finalmente! Mardanos parecia enfraquecer.
          Foi quando ataquei Awell pela primeira vez, com concentrados de energia e foram efetivos também!
          Martha nos prestou apoio aumentando nossos poderes e Hécate ordenou aos zumbis que impedissem o avanço de qualquer criatura que tentasse se aproximar de nós.
          Awell enfureceu-se, e rasgou a nuvem de veneno com as mãos, afirmando-se contra nós:

          — A rebeldia de vocês custou caro aos seus semelhantes, olhem-se em vossos espelhos e vejam a criatura cujo amaldiçoo vós!

          Nunca senti tanta dor em minha vida e lembro perfeitamente de como sua maldição afetou o meu corpo. Sem como resistir, cai sobre o chão.
          Minhas irmãs agonizavam também e somente Hécate, mesmo esboçando sofrer, mostrava-se mais resistente.
          Minha cabeça parecia rachar e senti meu rosto desfigurando-se, estávamos nós três nos transformando nas criaturas que somos hoje: metade humanas, metade lobos.
          Hécate parecia resistir a maldição de Awell, que largou um novo feitiço sobre nossa companheira, o que forçou sua desfiguração: Hécate se transformava em um demônio, do tipo Niken. A pele de Hécate foi, aos poucos, adotando uma coloração roxa, e além da desfiguração de suas extremidades, um par de chifres surgiu em sua cabeça.

          Hécate parecia querer chorar vendo sua formosura transformar-se em um horrível Niken.

          E ela não poupou esforços, partindo para um ataque direto contra Awell, arranhando fortemente o seu rosto, seguido da injeção de um de seus feitiços que abaixava a imunidade de seu alvo. Awell caiu pelo chão e pela primeira vez vimos o sangue de um deus escorrer. Mardanos recuperava sua energia e concedeu graças as suas criações, que ganharam vitalidade, sobressaindo aos ataques de nossos zumbis: estávamos cercadas.
          Awell levantou-se e neste mesmo instante, outros dois deuses surgiu para prestarem apoio à Awell e Mardanos: eram Tempritos e Skronipe.
          Os quatros posicionaram-se contra Hécate, estenderam suas mãos e citando o nome de uma magia da qual não consegui identificar e selaram o corpo de Hécate em um objeto semelhante a um ovo.
          As últimas palavras que ouvi de Hécate, foram seus gritos de dor pela repressão do quarteto dos deuses. E sem força, eu e minhas irmãs não pudemos ajudá-la…
          Abracei minhas irmãs, que estavam feridas e cansadas da batalha, e o quarteto dos deuses posicionaram-se contra nós, nos teleportando para outra dimensão.



          Passamos anos seladas em uma terra sombria, com criaturas outras criaturas das trevas e sem contato algum com o mundo exterior. Mas o importante é que estávamos juntas, e portanto o objeto oval onde Hécate foi selada.
          Tivemos que reaprender a viver naquele lugar macabro, e que parecia não ser regido por nenhuma lei, ansiando a nossa recuperação e uma oportunidade para escaparmos.

          Após séculos seladas, percebemos que uma vez ao ano, em um dia específico, acontecimentos estranhos marcavam o lugar e descobrimos que era esta a oportunidade que estávamos esperando: o dia em que os Portais Dimensionais passavam por instabilidades. Por ironia do destino, conseguimos perturbar as fendas dimensionais causadas pela instabilidade, e o Portal abriu-se justamente para o local onde fomos expurgadas.
          Conosco, trouxemos inúmeras Abóboras que possuem vidas próprias e nosso exército de Mortos-Vivos, das nossas vítimas na infradimensão.
          Sonhei com o nosso retorno por anos, e somente estranhei a forma como o palco da guerra estava abandonado, mas coordenei minhas irmãs e o nosso exército para que levássemos o selo de Hécate a masmorra que havia próximo de onde estávamos. Desta forma, ganharíamos tempo para debater a nossa nova estratégia contra os deuses e nos restabelecer.
          Foram necessários 4 deuses para nos deter, e tenho certeza de que com uma nova estratégia, seremos capazes de derrotá-los. Sozinhos, jamais seriam capazes de derrotar Hécate.
          Após alguns dias meditando e recuperando as nossas forças, conseguimos enfim romper o lacre dos deuses:

          — Seja bem vinda de volta, Hécate!

          Esta noite será a nossa vingança contra os deuses!

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          • MEU DESTINO

            Dois reinos lutando até a morte pela dominação mundial e expansão territorial, o Reino de Ricarten, governado pelo rei Verkan, um nobre guerreiro que defendeu seu país natal do ataque de um gigantesco dragão chamado Kelvezu, que ameaçava ele e sua família. extinção da humanidade, lutando com seus companheiros de armas, conseguindo derrotá-lo.
            Com o passar dos anos, Verkan se fortaleceu, em uma de suas jornadas pela expansão territorial, encontra um castelo, guardado por Valento, o autoproclamado, o guerreiro mais forte do mundo. Ambos os guerreiros, Verkan e Valento tiveram uma luta um a um, uma luta que durou 10 dias, onde Valento morreu perfurado pela espada de Verkan, este último, vendo Valento desmoronar, seu ELMO cai rolando em direção a seus pés, colocando-o como sinal de vitória e agora sendo proclamado o novo "Guerreiro Mais Forte do Mundo", continuando sua jornada com mais tenacidade, já que este ELMO lhe deu força sobre-humana.
            O feiticeiro Raymon, feiticeiro supremo do país de Pillai, que para viver em paz e tranqüilidade, longe dos monstros que ameaçavam a vida de seu povo, levantou toda Pillai no ar, superando as nuvens, com sua magia ele fez tal coisa possível. feito, uma noite, um feiticeiro, Mokova, um feiticeiro, inimigo natural de Raymon atacou Pillai, subindo aos céus e, com seu exército, iniciando uma guerra naquele país, muitas vidas pereceram, mas Raymon e seus discípulos conseguiram derrotar Mokova, quando ele morreu, ele começou a desaparecer, deixando apenas seu CAPUZ no chão, Raymon, ao entrar em contato com o CAPUZ, teve um aumento de poder, tornando possível deixar seu país de Pillai no céus, sem a necessidade de estar presente, podendo fazê-lo telepaticamente.
            Com esse poder obtido, Raymon estabelece a missão de erradicar todo o mal na terra, tornando assim o mundo seguro para todos.
            Assim, tanto Verkan quanto Raymon continuaram avançando em suas respectivas viagens, encontrando-se em um platô de montanha, sem hesitar, começaram a lutar, porém, a luta foi interrompida, pois ao avistarem o céu, viram uma esfera de fogo caindo. do céu, era um demônio chamado Babel.
            Babel era um demônio que nascia a cada 2 milhões de anos para erradicar a humanidade, humanidade que estava sempre no caos, matando uns aos outros, mas que na época em que desceu não era assim, essa era tinha 2 governantes, que vendo que suas vidas foram ameaçados, decidiram aliar-se e lutar contra ele.
            Ambos os reis cooperando juntos e com a ajuda do ELMO de Valento e do CAPUZ de Mokova, Raymon dispara um feixe de luz verde através do corpo de Valento, e Verkan acaba cortando-o ao meio com sua espada.
            Quando eles terminam de lutar, o corpo de Babel explode, enviando os dois reis voando em direções opostas. No local da explosão havia um FOICE DOURADO que emanava uma luz ofuscante. Sem hesitar, eles correram para pegar o FOICE DOURADO, acreditando que com esta arma poderiam alcançar seus objetivos, e quem pegou o FOICE DOURADO primeiro foi……………

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            • Esperança e Desespero
              Eram tempos sombrios, clãs contra clãs, irmãos contra irmãos tudo devido a um terrível feitiço lançado pelo temível General Draxos, Me sinto meio confuso então vou tentar contar essa história do inicio.
              Há alguns meses me reuni com o líder do renomado clã AbyssaisZ para propor uma aliança pois necessitávamos dos recursos e mantimentos, já que a cidade habitada por nosso clã foi quase destruída na ultima guerra entre Draxos e Greedy pelo domínio do continente Priston.
              Então é ai que começa o desespero do nosso povo e o meu, em busca de esperança segui com os poucos guerreiros sobreviventes do meu clã para Ricarten, logo que chegamos percebemos que alguma coisa não estava certa, o ar estava pesado, a cidade estava deserta, só víamos os rostos de preocupação e nervosismo de alguns moradores espiando seu visitantes pela janela.
              Seguimos caminhos pelos becos rumo ao nosso destino e quando chegamos perto nos deparamos com uma imagem que deixou todos os guerreiros em estado de choque, uma pilha de mortos queimava em meio a praça central, enquanto começávamos as nos questionar sobre quem havia cometido esse terrível crime, foi quando vimos o líder dos guerreiros do clã AbissalZ coberto em sangue empunhando sua espada em sua mão direita enquanto erguia sua mão esquerda nos mostrando uma cabeça recém decepada.
              Mas como isso era possível, havia me encontrado com esse homem a poucas semanas e ele pareceu um homem sensato e razoável que estava disposto a nos ajudar, agora ele e seus homens cortam as cabeças do seu próprio povo e ateiam fogo sobre seus corpos
              Ao fundo sentado em um trono estava Draxos sentado em um trono de ouro puro, e ao seu lado no chão estavam as cabeças de Greedy, Yagditha e Midranda, já era tarde demais para reunir os povos dos morions com os tempsktrons, Draxos conquistará todas as sagradas relíquias e através do seu poder tinha lançado um feitiço que traria grande discórdia e todos os clãs se tornariam inimigos.

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              • Parecia mais um dia comum no mundo priston. As comemorações da nossa independência começaram dali a algumas horas. A cidade toda enfeitada estava extremamente linda, com enfeites. Todos os habitantes, mesmo depois de termos perdido muitos guerreiros pareciam tranquilos.
                Todos estavam se reunindo no centro da cidade para o grande evento organizado pelo Prefeito. Foi prometido aos moradores uma grande surpresa e tamanha foi a excitação aí chegamos no centro e nos deparamos com um monumento gigante coberto por um toldo.
                A curiosidade tomou conta de todos, todos queriam descobrir o que era aquilo.
                A festa continuava, a banda tocando alto, as pessoas pareciam felizes até que notei uma pequena criança da tribo das guerreiras olhando e apontando fixamente para o monumento.
                Ao direcionar meu olhar notei que a tal escultura se movia.
                Ali já me senti inseguro e foi nesse momento que o toldo foi retirado.
                Embaixo havia uma escultura já conhecida a tempos por todos do Deus midranda, era grandioso e terrivelmente magnífico.
                A primeira reação das pessoas foi o aplausos, porém logo todos começaram a se questionar porque o prefeito da cidade homenageria Mdiranda.
                Então a verdade se revelou da pior forma possível. Midranda aproveitou os festejos da cidade para invadir Ricarten, quando todos notaram o que estava acontecendo já era tarde demais. Midranda já havia começado seu genocídio, eram corpos em cima de corpos todos espalhados.
                O mago real coordenou todo evento a seguir pediu que recusassem e levassem as crianças para um abrigo.
                Reuniu o máximo de guerreiros possível e estamos nesse confronto a alguns dias. Espero que consigamos vencer.

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                • Destruição Eminente
                  Todos os nossos inimigos se encontravam mortos, finalmente parecia que haveria paz no continente priston.
                  Ruccia era a grande mensageira que espalhava as boas novas por todo o continente, porem na ultima semana as noticias não se revelaram conforme o esperado, houve rumores que o temível dragão Kelvezu havia escapado de seu covil e estaria atacando a região de Vale Gallubia.
                  Tudo começou na semana do Halloween onde a bruxa do 31 com seus poderes fantásticos liberar a essência da cabeça de cobra o que causou um descontrole no universo e fez com que Kelvezu acordasse de sua hibernação.
                  Os anciões da cidade convocaram um grande clã chamado UnicorniosAzuis para liderar uma grande missão, um grupo for formado por um cavaleiro, um mago, um lutador, uma Atalanta e uma sacerdotisa.
                  Os bravos guerreiros desse clã com o nome fofinho seguiram em rumo a Eura em direção a loja da Lauren onde se abasteceram com mantimentos e poções, e seguiram em direção a Vale Gallubia.
                  Por todo caminho havia o sinal de destruição deixado por Kelvezu, e os poucos moradores de lá fugiam com suas famílias, um morador se aproximou dos guerreiros e disse a eles que kelvezu não estava atacando a cidade e sim ele estava em uma batalha feroz contra Valento que dominava aquela região com crueldade a tempos.
                  Os guerreiros se aproximaram do local da batalha e viram o corpo de Valento estendido no chão, alguns moradores começaram a comemorar e a saudar o dragão por seu feito, foi ai que Kelvezu soltou um bafo de fogo de sua boca assustando a todos, e por um momento os moradores se perguntavam o que iria acontecer, até que Kelvezu se virou contra todos, os nossos bravos guerreiros interviram em uma batalha sangrenta contra o dragão porem um a um foram caindo, ali sabíamos que o Kelvezu não pararia ate destruir tudo que estivesse em seu caminho.
                  Editado por KigunasuSaori; 11/04/2022, 12:04.

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                  • Um curto despertar
                    A história de um encontro entre a fé e a tecnologia



                    No pé da montanha mais distante do continente de Priston há uma caverna onde uma das criações mais poderosas concebida por Midranda, estava há muito tempo selada. Atrás do Santuário Abençoado e depois da ponte que liga o santuário a montanha, é possível ver uma pequena porta cujo batente tem escritos em linguagem pré-pristoniana. Ao entrar a porta se alarga e nos deparamos com uma aparência sinistramente corrompida, podemos observar a textura do chão e das paredes parecendo o tecido interno de criaturas que já estiveram vivas um dia, se estendendo gradualmente como se o próprio mal estivesse fazendo o possível para corromper o mundo a partir do dentro do lugar.
                    Estátuas de gárgulas com olhos azuis brilhantes, em cima de pedestais desalinhados do chão pelo consumo do terreno pelas trevas, junto as poças de lava, guiam quem entrar neste lugar até um rio de lava com uma grade acima, possibilitando a passagem do chão até o grande selo. Um octógono exterior e um hexágono interior com um círculo em seu cento, formam um selo triplo de 17 insígnias com 3 símbolo gravados onde o último é feito de pedra negra em seu centro. Os 8 símbolos externos em forma de asas, compõe o lacre, impedindo sua capacidade de sair daquele lugar, os 8 símbolos internos em forma de chamas selam seu poder, representam a energia e o elemento que dá forças a criatura, por fim o símbolo central selando sua forma física representando o horror que lá está selado.
                    Após os eventos marcados pelo despertar do Valento, houve um enfraquecimento do selo, permitindo a manifestação de Kelvezu, durante um período de tempo, onde apenas os 2 selos centrais foram abalados, permitindo a manifestação física e de seus poderes, mas não a sua locomoção.
                    Correndo contra o tempo, os nossos heróis fizeram o possível para mandar o melhor que tinham a oferecer do hemisfério sul e norte do continente para o local.
                    O grupo da cidade de Pilai foi o primeiro a chegar:

                    Kelvezu—Ahh... Finalmente retornei a este mundo, devo começar reunir minhas forças e instaurar meu império.
                    K—E pelo que posso ver, tenho a companhia de pequenos humanos, me ajudem a tirar um pouco do tédio de não ter alguém para conversar durante tantos anos, digam... o que vieram procurar aqui? Pretendem jurar lealdade a mim, O Grande Kelvezu, e juntarem-se a minhas forças?


                    Cavaleiro—Desapareça filho de Midranda! Você jamais possuirá direitos de domínio sobre esse mundo! Os Cavaleiros do Continente de Priston são educados pela ordem. Sabemos que a Entidade Transcendente criou os Deuses e deu a eles liberdade de criar os mundos, porém Midranda o usurpador desejando ser mais que todos os outros, usou de sua tirania fazendo guerra para dominar os outros, criando você e outros demônios e monstros que vagam por este mundo.

                    K—Eu sei disso criança, mas como você mesmo disse, fui criado pelo senhor da dominação, esse é meu direito de nascença, e minha natureza, não vou desaparecer apenas pela vontade de outras criaturas, é preciso poder para governar, ou a fraqueza consumirá todos os mundos. Usarei meu poder para devolver este mundo a meu Pai, que era a entidade mais poderosa criada pelo Transcendente.
                    K—Por este mesmo motivo ele viu que poderia estar a frente de todos, na realidade se não fossem todos os outros Deuses terem se juntado para bani-lo para outra dimensão, nenhum deles teria o poder de pará-lo.


                    Mago—Sabemos disso Kelvezu, se não fosse por essa aliança, este planeta Ifria e todos os outros 5 mundos que foram criados, estariam condenados a tirania da vontade de Midranda. Você Ignora o fato de que a primeira coisa que foi dada aos Deuses pelo Transcendente foi a liberdade. E agora você assim como seu pai, querem ir contra a natureza dada do criador supremo. Não se deve forçar a natureza, podemos apenas guia-la.

                    K—E quem melhor para guia-la além de Midranda, ele não precisou da ajuda de nenhum de seus criadores para mostrar sua capacidade de domínio, tão logo os covardes buscaram tramar contra ele por temer o que ele poderia fazer, levar a própria existência a uma nova era.
                    Sacerdotisa—Não se faça de idiota! Tudo que Midranda causou a mim e aos meus amigos foi sofrimento, doenças e nos afligiu com outras pragas, não importa o quanto você está cego pelo poder, eu vou proteger meus amigos e acabar com você!


                    Atalanta—Isso sem falar de todas as outras criaturas que sofreram, com esses monstros a solta, muitos animais e espécies de vida foram extintas, você não sabe o preço que sua busca por domínio tem sobre a vida, nova era só nesse seu coração de pedra, tudo que vocês fazem é destruir a natureza que eu tanto amo.

                    K—Vocês são criaturas miseráveis, não enxergam a beleza da evolução, aquilo que não é digno deve ser consumido, para que a fraqueza não a corrompa, decaindo no esquecimento, essa vida mortal de vocês são o perfeito exemplo disso!

                    Xamã—Você está quase certo, aquilo que não é digno deve ser consumido, mas não são os fracos que serão destruídos, mas o mal que está buscando corromper e destruir os outros com seu egoísmo e arrogância, para aqueles que não há salvação, a única saída é a libertação da morte, você jamais será superior a quem quer que seja!

                    Kevezu—Grrrrr... Espero que as armas e encantamentos estejam tão afiados quanto as suas línguas... ROARRRRRRR... vou consumir vocês, e trazer a minha era de domínio sobre todos os fracos deste mundo!

                    Tão logo iniciou-se a batalha entre os Morions e o Grande Dragão Vermelho de Armadura, o cavaleiro elevou seu espírito a um nível drástico e usou sua habilidade de fortalecer o escudo com a benção dos Deuses, e a Atalanta usou Valhalla dando a todos a habilidade de prever e desviar mais facilmente de ataques e imbuiu sua lança com o elemento gelo, o Mago usou seu escudo energético e começou a invocar seu espírito elemental para ajuda-lo na batalha, depois de invocar Muspell para se proteger logo a Sacerdotisa utilizou sua benção celestial para curar as feridas e restaurar a energia de seus aliados gradativamente; Utilizando o advento de Migal, o xamã começou a aumentar os poderes mágicos de seus aliados e logo invocou um grande cavaleiro sanguinário para dar suporte ao grupo. Entretanto, Kelvezu batendo suas asas fez cair uma chuva de meteoros no grupo, em seguida começou a focar em cada membro individualmente até acertar um ataque crítico em algum deles, já sentindo os primeiros indícios de dor, Kelvezu começou a produzir grandes rajadas de fogo com a boca, e o bater de suas asas produzia um efeito verde avermelhado de grandes proporções, a Atalanta e o Cavaleiro estavam fazendo o possível para segurar o grande dragão, e dar ao resto do grupo uma oportunidade de atacar, enquanto tentavam defender, o mago e o xamã juntaram forças, fazendo uma grande chuva de meteoros caírem sobre o dragão, 4 bolas de fogo o acertaram, e então um imenso raio negro veio como grande impacto. A sacerdotisa recitava feitiços e curava seus amigos que estavam na linha de frente defendendo o resto do grupo, logo Kelvezu começou a ver os padrões no comportamento de seus inimigos, com um grande rugido invocando 3 fantasmas de Caoscaras que desferiram uma chuva de meteoros congelados sobre os nossos heróis, com sua cauda, Kelvezu acertou a Atalanta lançando-a contra a parede, e apesar de seu grande escudo ter absorvido boa parte do dano frontal, ela não teve a mesma sorte contra a força da desaceleração do choque em suas costas. Rapidamente ela se levantou e derramou sobre si mesma uma poção vermelha, se recuperando da maior parte do dano recebido, e correu para o lado do cavaleiro que prontamente levantou seu escudo, juntamente da Atalanta, protegendo os aliados atrás deles de todo o fogo e possíveis faíscas que pudessem escapar.
                    E aconteceu que o dragão tinha uma resistência de batalha assombrosa, passaram se 30 minutos de batalha e entre defesas e ataques, a reserva de poções de resistência fora aos poucos parecendo menores. Será que seria possível que a força de Kelvezu não acabara nunca? Tão logo as chances de vitória estavam a favor de do dragão vermelho, que via a horda de monstros de gelo que chegavam do lado de fora da montanha e atrapalhavam o tempo de reação do grupo que o enfrentara.

                    Kelvezu—Parece que vocês não irão durar muito, falaram tanto da minha arrogância, mas agora seu orgulho será humilhado, hoje suas almas alimentarão minha fome, levantarei meus filhos e aqueles que não se curvarem diante de mim serão devorados.

                    Quanto mais difícil a situação se tornava, mais intensa a batalha que era travada se mostrava, fazendo todo o possível a sacerdotisa usava seus poderes com um feitiço divino para reduzir a força dos monstros e usava de espinhos glaciais para restringir seus movimentos juntamente ao xamã que lançava uma poderosa maldição de preguiça e um poder algemador, o mago invocava uma chama elemental para confrontar as caoscaras ao lado do cavaleiro sanguinário do xamã, e utilizava de ondas de fogo contra os meteoros que elas lançavam, o cavaleiro que tinha um ótimo treinamento físico tinha mais resistência suportando a longa batalha e seus golpes da grande cruzada causava um dano veloz e contínuo, a atalanta que era uma mestra do arremesso, alternava entre a lança de fogo para combater as caoscaras e a lança de gelo.
                    Apesar da sua grande maestria em batalhas, nosso grupo estava ficando à beira do desespero, pois Kelvezu era uma força grande demais para dar conta, não sabiam como sair daquela situação, ao mesmo tempo que possuíam ótimas habilidades, haviam muitos problemas para apenas os 5 resolverem. Quanto mais o tempo passava mais se tornava evidente que no final eles não sairiam vitoriosos. Até que espinhos de gelo apareceram em baixo do dragão de fogo!

                    Kelvezu—O que está acontecendo?

                    Pike—Esperava o que? Que eu te avisasse antes de atacar?

                    Pike havia entrado na luta após usar sua habilidade de desaparecer, havia tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, que ninguém havia percebido o guerreiro de táticas furtivas passar por eles! Logo em seguida entra a assassina correndo e desfere um golpe no dragão!

                    Assassina—Aproveite também pra sentir o veneno que está em seu sangue agora!

                    Com sua grande maestria no ataque, a assassina pode facilmente acertar um inimigo de perto e tão logo esquivar do contra ataque.

                    Kelvezu—O que pensam que estão fazendo seus insetos?

                    O lutador ao chegar apressado com o resto da equipe dos Tempskrons, percebe o que estava acontecendo.

                    Lutador—Sua lagartixa gigante, seu assunto é com meu machado!

                    Ao ver seus amigos morions feridos ele começa a entrar em um estado de fúria incontrolável, com seu machado veloz e sua resistência a fogo, ele passa correndo em meio aos ataques do dragão colocando-se em risco para causar um grande dano com todos os tipos de ataques imagináveis.
                    O mecânico com sua armadura metálica, invoca um grande constrói um golem de ferro, tão rápido quanto um raio para ajudar o chama elementar e o cavaleiro sanguinário e diz:

                    Mecanico—Que bom que chegamos a tempo! Não pensei que iamos demorar tanto pra passar por aquele terreno congelado lá fora!
                    Finalmente chega guerreira, com seus grandes punhos, antes de entrar em combate, da uma mão aos que estão caídos e os ajuda a levantar.


                    Guerreira—Agora que estamos juntos, vamos derrubar esse inimigo dando o nosso melhor!
                    Quando Kelvezu ia se recompor, um tiro extremamente preciso acompanhado de um falcão dourado o acerta em cheio na cabeça!


                    Arqueira—Que frio estava lá fora! Quase desisto de vir, não trouxe roupas o suficiente pra essa ocasião. Mas não adianta ficar feliz por sair do congelador e quase cair na fogueira. Temos que dar um jeito nesse animal não domesticável agora.

                    Tão logo nossos heróis conseguiram se recompor, estavam prontos para usarem todas as suas forças contra o inimigo.
                    A guerreira imbuiu todos com seu treinamento árduo aumentando a força, a agilidade e capacidade mágica enquanto a assassina deu alas aos pés dos aliados aumentando ainda mais a capacidade de esquiva, enquanto a arqueira abençoava todos com a força da natureza trazendo luz aquele ambiente obscuro, aumentando a capacidade de acerto de todos os guerreiros, a arqueira se tornou praticamente intocável quando sentiu os efeitos das habilidades da atalanta em conjunto da sua habilidade mestra sagitária, o lutador viu seu machado mudando para a cor azul, pelo mago que começou a encantar com feitiços elementais de gelo e raio as armas dos aliados, o lutador usando seu golpe destruidor, começou a cortar os chifres nas patas e na cauda do dragão que faziam de seus ataques extremamente mortais.
                    O mecânico se juntou a linha de frente pois possuía uma grande absorção física e um escudo espinhoso, refletindo parte do dano recebido que ajudava o cavaleiro e a atalanta a protegerem o resto do grupo. Com seu olho assassino o pike encontrou o ponto fraco das caoscaras as eliminado rapidamente enquanto elas tentavam acertá-lo ele como mestre das sombras deixava pós-imagens que deixava mais difícil detecta-lo durante seus ataques consecutivos. O xamã invocou uma nuvem de chuva sobre si mesmo, aumentando sua absorção de todos os ataques flamejantes de Kelvezu, e utilizou do advento de Midranda para aumentar a velocidade de todos ali.
                    Quando o pike menos esperava, viu uma grande quantidade de raios divinos acertando todos os monstros da área, e a sacerdotisa com grande poder os transformou em raios contínuos, acertando os inimigos em sequência, um após o outro.
                    A guerreira acertou um hiper direto na lateral do dragão o fazendo se desestabilizar, com seus golpes duplos e ataques de combinação ela ia tirando pouco a pouco o que sobrava de resistência do grande dragão.
                    Como uma sombra ninja, a assassina deu fim as caoscaras ao lado do pike e da sacerdotisa.
                    Então todos começaram a usar o melhor que tinham para acabar com esse mal.
                    Enquanto a assassina começou a atacar com violência invocando uma tempestade de adagas, a arqueira montou uma armadilha espiral de correntes nas patas do dragão e o atacou usando flechas imbuídas com respingos da natureza, o pike amplificou seu poder ao máximo e utilizou de um ataque lateral com sua foice de aço enfraquecendo as escamas do dragão.
                    Utilizando de esferas magnéticas para não poder ser tocado o mecânico fez um encanto poderoso nas armas de seus companheiros começou a entrar em velocidade ficando hipersônico e formando um ciclone de ataques focados.
                    O xamã com força divina usou manhã de oração, invocando um meteoro gigantesco branco, enquanto o mago causava atrito com seu cajado no chão produzindo eletricidade e direcionando a força de silraphin contra o monstro.
                    A atalanta invocou arcuda que junto das outras invocações imobilizaram a cauda de Kelvezu, usando uma chuva de lanças, que foram abençoadas com o poder do cavaleiro que estava amplificando os poderes divinos das armas de todos com seu valor sagrado e saltou para atacar com sua espada sagrada.
                    Por fim a sacerdotisa após invocar Ramiel para ajuda-la usou gelo perfurante enquanto a guerreira pulou nas costas do dragão parecendo um falcão caçador, e o lutador na sua fúria sangrenta, fez um golpe nas patas de baixo do dragão e com um salto desferiu o golpe final na cabeça de Kelvezu.

                    Kelvezu—Mortais tolos, vocês só adiaram o dia do retorno! Um dia eu me libertarei deste selo, minha morte agora somente significa meu retorno futuro! ROARRRRRRR...

                    E naquele dia de vitória e comemoração nas cidades de Pilai e Ricartem nossos heróis se alegraram com a companhia uns dos outros e de todos aqueles a quem protegeram, mas com as ultimas palavras do dragão em mente, nossos heróis pristonianos sempre estão apostos, para o dia e a hora em que ele tentar retornar a nossa dimensão.

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                    • Essa é uma história retrata tempos antigos, antes da invasão dos monstros no continente do Priston, e aparição do mostro que já foi o mais forte de todos o primeiro grande Boss.

                      O continente era um lugar pacifico, em plena harmonia, os mestres do continente ensinavam a todos os habitantes novas habilidades para poderem sobreviver e sustentar suas famílias. O continente era repleto de paz, e todos os habitantes se ajudavam, o desenvolvimento era grande, jamais visto antes na história do continente. Os habitantes construíram 3 cidades, Ricarten, Pilai e Navisko, e cada cidade era governada por um mestre, o Mestre Verkan em Ricarten, o Mestre Raymon em Pilai e o Mestre Babel em Navisko, esses mestres ajudavam os habitantes do continente a se desenvolverem e aprenderem novas habilidades passando desafios que os ajudavam a ganhar experiencia e novas habilidades que eram uteis para o dia a dia.

                      Dois mestres estavam satisfeitos com o desenvolvimento do continente e a evolução dos habitantes, o Mestre Verkan e o Mestre Raymon sempre conversavam sobre o quanto estavam satisfeitos com os habitantes e como eles estavam evoluindo e ganhando experiencia.

                      — Nossos habitantes estão evoluindo muito bem, ontem um mecânico aprendeu a criar um golem, que vai ser muito útil nas novas construções do continente. — Disse o Mestre Verkan
                      — Sim, mas tenho receio que o Mestre Babel não pense como nós, ele voltou com suas experiências malucas, para encontrar um novo meio de evoluirmos mais rápido. — Disse o Mestre Raymon

                      O Mestre Verkan não sabia que o Mestre Babel tinha voltando com suas experiências e ficou nervoso.

                      — Ele prometeu que iria parar com essas experiencias, isso pode ser perigoso, ele está mexendo com coisas que não conhece. O que ele planeja dessa vez?
                      — Ele descobriu dimensão cheia de monstros, e quer trazer alguns desses monstros para podermos ganhar experiencia em batalha com esses monstros e evoluir mais rápido.
                      — Ele é louco Mestre Raymon, precisamos para-lo, o Mestre Babel pode encher o continente com esses monstros e milhares dos nossos habitantes poderão morrer.
                      — É verdade Mestre Verkan, eu conversei com ele, mas não consegui convencê-lo, o Mestre Babel acredita que pode controlar esse portal e trazer apenas alguns monstros fracos, para que os habitantes possam batalhar com eles e ganhar mais experiencia.
                      — Já chega Mestre Raymon, precisamos ir falar com ele agora ele tem que parar com esses experimentos.

                      O Mestre Verkan e o Mestre Raymon partiram logo para Navisko, eles não podiam perder tempo, precisavam falar logo com o Mestre Babel, o Mestre Verkan estava com um mau pressentimento, sabia que algo ruim iria acontecer, mas o Mestre Raymon sempre foi mais calmo e pacifico e sabia que o Mestre Verkan era muito nervoso às vezes e sabia que o Mestre Babel era uma boa pessoa e nunca faria nada para prejudicar o continente ou colocar em risco a vida dos habitantes. A viagem foi longa e nesse tempo o Mestre Verkan não para de se arrepiar, ele sabia que algo estava acontecendo, os céus estavam escuros, o clima estava pesado.

                      — Não estou gostando que está acontecendo Mestre Raymon, olhe como está os céus, está escuro, com um clima pesado, algo ruim deve estar acontecendo.
                      — Deve ser apenas uma chuva Mestre Verkan, não vamos tirar conclusões precipitadas. — Disse o Mestre Raymon para o Mestre Verkan.
                      — Você pode ter razão. — Concordando o Mestre Verkan.

                      Apesar de ter concordado com o Mestre Raymon, o Mestre Verkan continuava pensando que algo ruim estava acontecendo, ele estava com um pressentimento muito ruim e apesar do céu escuro, não tinha uma gota de chuva, algo estranho estava acontecendo. Ao chegar a Terra Esquecida eles foram atingidos por ventos fortes e se apressaram ainda mais para chegarem a Navisko logo.

                      Já era noite quando chegaram a Navisko, mas parecia dia, tinha uma luz muito forte no centro de Navisko, onde hoje é o portal, e uma multidão olhava o que acontecia. O Mestre Verkan e o Mestre Raymon abriram caminho pela multidão e ao passar pela multidão viram um monstro Hopi sair pelo portal e um habitante batalhar com ele.

                      — O que é isto Mestre Babel, o que esta acontecendo aqui? — Perguntou o Mestre Raymon
                      — Eu disse que ele está louco Mestre Raymon, ele vai matar todos nós com isso. — Falou o Mestre Verkan antes que o Mestre Babel tivesse tempo de responder.
                      — Calma amigos, está tudo sobre controle, olhe o monstro já foi destruído, eles são fracos, e nos estamos ganhando muita experiencia, vai ser uma revolução no continente.
                      — Você não podia ter feito isso sem nos consultar, você é totalmente irresponsável, feche esse portal imediatamente, ou eu não me respondo por mim Mestre Babel. — Falou o Mestre Verkan com um olhar de raiva.
                      — Não, vocês não entendem, esta tudo sobre controle, isso é para a nossa evolução.

                      O Mestre Verkan cheio de raiva nos olhos foi para cima do Mestre Babel para tentar para-lo, mas o Mestre Verkan não conseguiu nem inconstar no Mestre Babel e foi ao chão com apenas um único golpe, todos ficaram impressionados, pois o Mestre Verkan sempre foi o mais forte do continente do Priston e o Mestre Babel nunca teve nenhuma chance contra o Mestre Verkan, mas agora ele o derrotou com apenas um único golpe.

                      — Me desculpe Mestre Verkan, eu não queria te machucar, ainda não me acostumei com essa força.
                      — Como você fez isso, como ficou tão forte assim Mestre Babel? — Perguntou o Mestre Raymon.
                      — Eu tenho derroto monstros a algum tempo e ganhei muita experiencia, quanto mais forte o monstro mais experiencia eu ganho e mais forte eu fico.
                      — Você não vê que isso é perigoso Mestre Babel? — Falou o Mestre Verkan.
                      — Eu tenho feito isso a vários meses e nunca aconteceu nada.
                      — Como assim a vários meses, você é louco? Não pode abrir um portal e sair invocando monstro, isso é muito perigoso. — Falou o Mestre Verkan.
                      — Você está apenas com inveja, porque não é mais o mais forte do continente, eu não irei fechar esse portal, ele é o futuro do nosso continente.
                      — Mestre Raymon, consegue ver agora? Nós precisamos deter ele agora, antes que seja tarde demais.

                      O Mestre Verkan e o Mestre Raymon partiram para cima do Mestre Babel, foi uma batalha longa e pesada, ninguém se atrevia a se intrometer, os três mestres estavam lutando entre si e ninguém era palho para eles. Apesar de ser dois contra um, o Mestre Babel parecia ter a vatangem, ele conseguia se defender muito bem dos golpes do Mestre Verkan e do Mestre Raymon, e os seus golpes eram muito fortes, a luta já passava de 25 minutos e ainda estava intensa, mas parecia que o Mestre Babel iria ganhar. Mas o que ninguém percebeu foi que o portal estava crescendo, o Mestre Babel estava tão concentrado na luta que estava perdendo o controle do portal e em um descuido ele deu um passo a mais para trás e não viu que o portal estava logo atrás dele e ele acabou entrando dentro do portal e algo estranho começou a acontecer, meteoros começaram a cair do céu, o Mestre Babel começou a crescer e ganhar uma forma estranha, portais começaram a se abrir por todo o continente Priston e os monstros começaram a invadir o continente.

                      — Eu nunca senti tanto poder, posso senti-lo correr pelas minhas veias. — Disse o Mestre Babel, que estava irreconhecível nesse momento.
                      — Vamos precisamos da ajuda de todos para detê-lo, antes que mais monstros invadam o continente.

                      Todos se juntaram para tentar derrotar o Babel, que já não era mais um Mestre, agora ele era um Monstro, um muito forte, naquela altura era o boss, o monstro mais forte do continente, mas todos precisavam se unir para lo derrota, não tinham outra opção. Várias pessoas morreram durante a batalha, o Babel era muito forte, mas a força de todos era maior, os habitantes do continente se uniram e conseguiram se unir banir o enviar o Babel para dentro do portal novamente, e o Mestre Raymon fez uma magia para fechar todos os portais, mas já era tarde demais, os monstros já tinham invadido todo o continente.

                      Todos os habitantes do continente tiveram que aprender habilidades novas para derrotar os monstros do continente, mas não importava o quanto eles lutavam, sempre apareciam mais, pois o Babel estava abrindo o portal para que mais monstros aparecessem, e de tempos em tempos ele conseguia juntar energia suficiente para aparecer novamente e lutar contra os alunos daqueles Mestres que baniram ele. E assim surgiu o continente repleto de monstros que conhecemos hoje, pela ganância do Boss mais forte do início do continente, o terrível Babel.

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                      • Tempos de Festa
                        As festas da do fim da guerra começariam dali a algumas horas. A cidade toda enfeitada estava muito bonita, com enfeites. Todos os habitantes, mesmo depois de termos perdido muitos guerreiros pareciam tranquilos. Todos estavam se reunindo no centro da cidade para o grande evento organizado pelo guarda Derik. Foi dito aos moradores uma grande surpresa e tamanha foi a excitação aí chegamos no centro e nos deparamos com um monumento gigante coberto. A curiosidade tomou conta de todos, todos queriam descobrir o que era aquilo. A festa continuava, a banda tocando alto, as pessoas pareciam felizes até que notei uma pequena criança da tribo das guerreiras olhando e apontando fixamente para o monumento. Ao direcionar meu olhar notei que a tal escultura se movia. Ali já me senti inseguro e foi nesse momento que o toldo foi retirado. Embaixo havia uma escultura já conhecida a tempos por todos do grande guerreiro Draxos, era grandioso e terrivelmente magnífico. A primeira reação das pessoas foi de aplausos, porém logo todos começaram a se questionar porque o guarda Derik da cidade faria essa escultura para Draxos. Então a verdade se revelou da pior forma possível. Draxos aproveitou os festejos da cidade para invadir Ricarten, quando todos notaram o que estava acontecendo já era tarde demais. Draxos já havia começado seu genocídio, eram corpos em cima de corpos todos espalhados. O mago real coordenou todo evento a seguir pediu que recusassem e levassem as crianças para um abrigo. Reuniu o máximo de guerreiros possível e mesmo com nossos esforços hoje vivemos escondidos nos escombros da destruída cidade, a maior parte de nossos guerreiros esta morta, famílias sem pais, mulheres sem seus maridos, só resta a esperança de um dia bravos guerreiros vencerem essa batalha impossível contra Draxos.

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                        • O nosso cla já reunia para mais uma missão, houve rumores que yagditha estava sendo sumonado nos confins de abismo do mar, nos reunimos e partimos para investigar.
                          O abismo do mar é um território que a tempos foi dominado por yagditha, que com seu poderoso tridente transformou todos os seres do oceano em monstros.
                          Sabíamos que essa missão não seria fácil, mas mesmo assim preparamos nossos equipamentos e fomos em direção a ilha perdida, logo na beira na praia entramos pelo portal magico que da acesso ao abismo e foi ai que nossa luta começou, ao entrarmos pelo portal nos deparamos com a estátua grandiosa de yag.
                          Continuamos nossa jornada e vimos que havia um exercito interminável essas criaturas transformadas, mas a nossa missão era encontrar o local exato onde esse terrível boss estava sendo sumonado.
                          Subimos uma rampa e encontramos um salão, onde havia um grupo de magos, sacerdotisas e xamas que numa cena bizarra invocavam incansavelmente o espectro de Yahditha.
                          Ficamos um período sem entender o que estava acontecendo, mas logo notamos que esses guerreiros mágicos estavam enfeitiçados, foi ai que decidimos atacar.
                          Ao nos prepararmos para o combate o Yagditha surgiu grande e majestoso, e matou todos que estavam ao seu redor, os próprios serem que o haviam sumonado sofreram da sua ira, que logo foi direcionada a nós.
                          Um a um o nosso grupo foi caindo e os poucos que restaram bateram em retirada para a cidade de Ricartem onde informamos o ocorrido ao guarda Derik, porem nessa hora o alarme soou na cidade, era tarde demais uma orda de monstros seguindo seu líder marchando em direção a cidade.

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                          • O que poderia ter acontecido?? Na ultima sexta feira do mês as tribos das arqueiras e lutadores se reúnem na taverna Karaoprist para festejar suas vitorias e conquistas.
                            Como essas tribos sabem comemorar...apesar de eu ser um mago fui convidado para a ultima celebração, depois de algumas garrafas de hidromel já com meus ânimos elevados decidi que era hora de ir para casa, fui em direção ao portal norte quando de repente o céu começar a ficar escuro e o vento soprava com força, quando já estava na descida da ponte percebi uns meteoros de fogo vindo em direção a cidade e logo ouvi um grande estouro deixou-me sobreo novamente, era isso a cidade estava sendo atacada.
                            Fui em direção ao centro e la me deparei com o general Valento totalmente desequilibrado, com um olhar demoníaco em sua face, esbravejando maldiçoes e empunhando a sua espada onde atacava tudo e todos em seu caminho.
                            O que eu não sabia no momento é que mais cedo naquele mesmo dia um grupo de guerreiros em uma batalha mortal havia matado a sua amada esposa caoscara.
                            E foi assim que se deu inicio ao reinado de terror do General Valento, onde hoje ele ataca cidade após cidade incansavelmente e faz com que todos os lideres se curvem aos seus pés .

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                            • Que galera criativa!

                              Vocês são incríveis, o coração bate forte lendo e vibrando com o tanto que vocês abraçaram a ideia e deixaram a imaginação fluir e caminhar.
                              Orgulho enorme!

                              Obrigada pela participação de todos! 💙

                              Segunda-feira que vem, dia 18/04/2022, apresentaremos os vencedores, fiquem atentos!

                              Tenham uma ótima semana! 💪

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                              • Boa tarde, escritores e escritoras de plantão! 💙☕

                                Estamos vibrando muito com todas as histórias compartilhadas no tópico! É muito bom acompanhar a linha de criatividade, a tomada de decisões e os desfechos mirabolantes.
                                Como o número de participações foi mais alto, e nestas avaliações nós precisamos ler e reler todas as histórias, o tempo que estimei inicialmente não será suficiente.
                                Vamos precisar de mais uma semaninha, para garantir uma avaliação completinha e um pódio justo!
                                Por isso, informo que os resultados serão compartilhados na segunda-feira, dia 25/04/2022, e não mais no dia previsto inicialmente, 18/04/2022.
                                Conto com a compreensão de todos! \o/

                                😼⚫ E espero que todos lembrem-se que podiam enviar quantas histórias quisessem, mas que o prêmio de participação é enviado somente uma vez. Isso vale, também, para quem enviou histórias através de outros Portais. Nós sabemos, e continua contando como uma única participação! 👀

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