Bom dia senhoras e senhores.
Venho por meio desta compartilhar a jornada de Hopu, o Hopi zoeiro.
...
Era uma tarde ensolarada no jardim da liberdade onde Hopu se alimentava das gramas verdes e vívidas, reagindo ao vento com uma sincronia perfeita.
O pequeno hopi via de longe, escondido em escombros de antigas residências, usadas pelos humanos antes da grande guerra dos deuses.
Lutadores buscavam o caminho da experiência, dizimando seus compatriotas hopis, junto com qualquer outra criatura viva que estivesse dentro de seu raio de alcance.
Intrigante - pensava Hopu - como eles podem soltar skills e nós sucumbimos apenas em dar cabeçadas?
Hopu então, começa a questionar sua realidade...
Por que eles podem ficar mais fortes e nós não?
Por que somos caçados?
Por que não posso usar uma armadura leve?
Pois afinal, perguntas movem o mundo, não respostas.
Após um mecânico terminar de upar em um spawn, Hopu coleta todo o ouro que ele havia deixado para trás.
"Vou ao ferreiro comprar uma arma de ataque!"
Ao tentar cruzar o limite entre Jardim da Liberdade e Ricarten, o mesmo descobriu que era impossível, pois havia uma parede invisível que o impedia.
Hopu volta a sua moradia, cabisbaixo e derrotado...
Sem ter o que fazer, sem mais o que pensar, ele estava sem um caminho, sem rumo.
Foi quando seu pai, Zzanpu, renasce.
A lenda conta que o pai de Hopu era um grande Hopi, sua força e destreza eram incomparáveis com outros monstros do local.
-Serei tão forte quanto você um dia pai?
-Não, eu sou único.
-Eu também posso ser grande e forte...
-Não quero isso para você, meu filho. Ao se tornar igual a mim, você estaria fadado a aparecer de hora em hora, e caso não tenha um oponente a altura, desapareceria em 5 minutos.
-Talvez comigo seja diferente, pai.
-Viva sua vida, não siga o mesmo caminho que seu pai, eu fui um tolo em confiar nos deuses...
-Mas você é forte...
-Meu espírito já está quebrado, você é mais forte do que eu. Aí vem um Pike. Rápido! Esconda-se filho!
Minutos após se esconder nos escombros, Hopu assiste a luta inteira.
Seu pai é brutalmente assassinado pelo Pike, guerreiro misterioso que cobria sua face com uma máscara.
Desolado, Hopu volta para casa conversar com sua doce mãe, Cuepu.
Na tentativa de acalma-lo, sua mãe começa a contar uma lenda, sobre uma coruja que habitava as estradas mágicas próximas de Pillai.
"Era uma vez a Coruja mágica chamada Wan Shi Tong, reza a lenda que era uma criatura muito sabia, que sabia mais de 10.000 coisas, não havia nada que a coruja não soubesse. Ela tinha uma biblioteca enorme, cheia de conhecimentos e pergaminhos antigos, muito antes da era dos Deuses..."
-Antes até de Midranda, mãe?
-Muito antes, meu filho...
"Wan Shi Tong foi amaldiçoada, pois a mesma não dividia seu conhecimento com ninguém. Durante a guerra dos deuses, humanos foram até ela procurando informações sobre a Arma Antiga, com esperanças de derrotar os deuses. Wan negou o conhecimento aos humanos, que desencadeou em uma batalha de 3 dias. Graças as suas asas, ela tinha vantagens sobre os guerreiros corpo a corpo, porém, não se mostrou capaz de esquivar das Atalantas e Arqueiras para sempre. Derrotada, Wan Shi Tong não teve escolha, e dividiu informações sobre o paradeiro da Arma Antiga, usada para banir Midranda."
-Então humanos só ganharam a guerra por causa da Coruja?
-Mas ao faze-lo, seguidores de Midranda, que faziam de tudo para traze-lo de volta a vida, foram atrás de Wan Shi Tong. Ela acabou sendo amaldiçoada, fadada a nunca mais sair do lugar, voando na mesma posição para a eternidade...
Hopu, ouvindo a história, conseguiu controlar as emoções de ver seu pai assassinado perante a seus olhos.
"Wan Shi Tong deve saber como fazer para entrar nas cidades!" Pensou Hopu.
Então o pequeno Hopi, juntando todo o seu gold numa mochila, começa sua jornada em busca de respostas.
Venho por meio desta compartilhar a jornada de Hopu, o Hopi zoeiro.
...
Era uma tarde ensolarada no jardim da liberdade onde Hopu se alimentava das gramas verdes e vívidas, reagindo ao vento com uma sincronia perfeita.
O pequeno hopi via de longe, escondido em escombros de antigas residências, usadas pelos humanos antes da grande guerra dos deuses.
Lutadores buscavam o caminho da experiência, dizimando seus compatriotas hopis, junto com qualquer outra criatura viva que estivesse dentro de seu raio de alcance.
Intrigante - pensava Hopu - como eles podem soltar skills e nós sucumbimos apenas em dar cabeçadas?
Hopu então, começa a questionar sua realidade...
Por que eles podem ficar mais fortes e nós não?
Por que somos caçados?
Por que não posso usar uma armadura leve?
Pois afinal, perguntas movem o mundo, não respostas.
Após um mecânico terminar de upar em um spawn, Hopu coleta todo o ouro que ele havia deixado para trás.
"Vou ao ferreiro comprar uma arma de ataque!"
Ao tentar cruzar o limite entre Jardim da Liberdade e Ricarten, o mesmo descobriu que era impossível, pois havia uma parede invisível que o impedia.
Hopu volta a sua moradia, cabisbaixo e derrotado...
Sem ter o que fazer, sem mais o que pensar, ele estava sem um caminho, sem rumo.
Foi quando seu pai, Zzanpu, renasce.
A lenda conta que o pai de Hopu era um grande Hopi, sua força e destreza eram incomparáveis com outros monstros do local.
-Serei tão forte quanto você um dia pai?
-Não, eu sou único.
-Eu também posso ser grande e forte...
-Não quero isso para você, meu filho. Ao se tornar igual a mim, você estaria fadado a aparecer de hora em hora, e caso não tenha um oponente a altura, desapareceria em 5 minutos.
-Talvez comigo seja diferente, pai.
-Viva sua vida, não siga o mesmo caminho que seu pai, eu fui um tolo em confiar nos deuses...
-Mas você é forte...
-Meu espírito já está quebrado, você é mais forte do que eu. Aí vem um Pike. Rápido! Esconda-se filho!
Minutos após se esconder nos escombros, Hopu assiste a luta inteira.
Seu pai é brutalmente assassinado pelo Pike, guerreiro misterioso que cobria sua face com uma máscara.
Desolado, Hopu volta para casa conversar com sua doce mãe, Cuepu.
Na tentativa de acalma-lo, sua mãe começa a contar uma lenda, sobre uma coruja que habitava as estradas mágicas próximas de Pillai.
"Era uma vez a Coruja mágica chamada Wan Shi Tong, reza a lenda que era uma criatura muito sabia, que sabia mais de 10.000 coisas, não havia nada que a coruja não soubesse. Ela tinha uma biblioteca enorme, cheia de conhecimentos e pergaminhos antigos, muito antes da era dos Deuses..."
-Antes até de Midranda, mãe?
-Muito antes, meu filho...
"Wan Shi Tong foi amaldiçoada, pois a mesma não dividia seu conhecimento com ninguém. Durante a guerra dos deuses, humanos foram até ela procurando informações sobre a Arma Antiga, com esperanças de derrotar os deuses. Wan negou o conhecimento aos humanos, que desencadeou em uma batalha de 3 dias. Graças as suas asas, ela tinha vantagens sobre os guerreiros corpo a corpo, porém, não se mostrou capaz de esquivar das Atalantas e Arqueiras para sempre. Derrotada, Wan Shi Tong não teve escolha, e dividiu informações sobre o paradeiro da Arma Antiga, usada para banir Midranda."
-Então humanos só ganharam a guerra por causa da Coruja?
-Mas ao faze-lo, seguidores de Midranda, que faziam de tudo para traze-lo de volta a vida, foram atrás de Wan Shi Tong. Ela acabou sendo amaldiçoada, fadada a nunca mais sair do lugar, voando na mesma posição para a eternidade...
Hopu, ouvindo a história, conseguiu controlar as emoções de ver seu pai assassinado perante a seus olhos.
"Wan Shi Tong deve saber como fazer para entrar nas cidades!" Pensou Hopu.
Então o pequeno Hopi, juntando todo o seu gold numa mochila, começa sua jornada em busca de respostas.
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