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O que a comunidade joga? (simples bate-papo)

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  • O que a comunidade joga? (simples bate-papo)

    Bom dia, boa tarde e boa noite meu povo e minha pova! Turubein com voceis?

    A gente já imagina que todo mundo que joga Priston até hoje curte jogos de RPG no estilo de fantasia medieval, afinal é a temática do jogo desde sempre. Mas e fora isso, o que a galera do Priston curte também quando se trata de jogos?

    Aqui como é o caso dos tópicos de música e de cenas favoritas é mera descontração, pra galera ter um lugar legal pra comentar sobre outros jogos e/ou tipos de jogos que curte além do Priston e conhecer os gostos que todo mundo tem!

    Não tenho por intuito levar ninguém pra fora do Priston claro, até porque apesar de tudo a gente sabe que é difícil da gente largar desse jogo, mas já pararam pra pensar se de repente certos tipos de jogadores daqui têm gostos em comum pra jogos? Não seria legal a gente descobrir por aqui?

    E é isso aí galera, bora ver o que a galera curte e de repente experimentar alguns jogos novos no tempo livre do up e do PvP quem sabe
    Dúvidas, elogios e/ou puxação de saco, clique aqui!

  • #2
    Vou ajudar a começar essa bagaça <_<

    Eu na verdade semrpe fui um velhaco pra jogos porque eu joguei mais coisas na infância mesmo do que na adolescência ou agora virando adulto, tanto que hoje mesmo só jogo duas coisas. Mas desde jogos de PC e online até joguinhos de internet, vou comentar os que mais me marcaram...

    A minha infância foi por meados dos anos 2000 já que eu vim das últimas safras dos anos 1990, então eu peguei uma época bem interessante de jogos. Aqui em casa eu e meu irmão sempre jogamos no PC mesmo, a gente não tinha consoles como PS ou Xbox e não curtia muito. Daí desde sempre tudo que eu joguei foi na maioria no PC e poucas coisas no celular nos últimos anos.


    Já viso que eu me empolguei e escrevi muito textão tá, mas agradeço se alguém ler tudo xD

    Need For Speed Underground 2



    Eu fui introduzido ao mundo do NFS com esse jogo, que só não foi o único que eu joguei a vida toda por causa do Most Wanted 2012 (no celular). Um dos meus maiores vícios desde antes de nascer é por carros e não é atoa, até porque minha mãe tirou a carteira dela quando tava grávida de mim O Underground 2 até hoje é talvez o maior sucesso de toda a franquia por causa de toda a ambientação e a ampla gama de tunings disponíveis e pelo fato de poder pegar um carro totalmente básico e transformar ele numa máquina de corridas. Esse jogo casou com a época em que eu conheci os Hot Wheels, outro vício meu que mantenho firme desde sempre e ainda por cima na que deve ter sido a melhor época de todas da marca dos "carrinhos de ferro", que também fazia vários modelos tuning daquele estilo. Desde aqueles tempos eu sigo fissurado por carros tuning e ainda concordo de que aquela foi uma época de ouro pra esse estilo que evoluiu muito com o passar dos anos.

    GTA San Andreas (e também SAMP; San Andreas Multiplayer)



    Outro jogo que marcou a vida de um mundo inteiro foi o GTA SA que eu também joguei MUITO e aproveitei também muito a época de ouro das versões multiplayer do SAMP e depois do MTA (acho que era essa a sigla), que eram plataformas pra multiplayer do jogo. O San Andreas também foi uma revolução na franquia pelo universo super amplo pras tecnologias daqueles tempos, apesar do estilo gráfico que remete às artes de quadrinhos clássicos (mas de gosto muito duvidoso hoje né). Assim como sempre foi, lá eu também era fissurado por dirigir todos os carros e pelos tunings. Tanto no jogo normal quanto nos multiplayer eu era péssimo pra qualquer coisa que envolvesse armas mas eu era um baita piloto que conseguia fazer um carrinho de golf virar uma arma letal

    Oddworld: Abe's Exoddus



    Esse jogo é bem antigo, de 1998 (ano que eu nasci ), e também é de uma franquia, talvez não muito conhecida. Ele é o segundo jogo da série e era de plataforma, com gráficos pixelados (apesar de ter 3D) e era de temática alienígena. O jogo tinha um ar muito marcado de humor negro que era um dos fortes dele. Na franquia, Abe é o protagonista e pertence a espécie dos Mudokons, alienígenas bípedes do planeta em que o jogo se passa e muito similares a povos de tribos indígenas em seus costumes, cultura e regiões onde vivem. Nesse universo, os Mudokons são escravizados pelos Glukkons, a espécie dos antagonistas principais do jogo e que representam as classes mais altas e ricas daquele universo, praticamente todos como grandes "homens" de negócios, ao lado dos Sligs, criaturas presentes praticamente em toda a força militar do jogo que não possuem pernas mas utilizam pernas ou hélices robóticas e armas de fogo e explosivos pra combater. Abe's Exoddus é a sequência de Abe's Oddysee onde os Mudokons eram escravizados em fábricas de tortas e alimentícios a base de criaturas selvagens que foram sendo ameaçadas de extinção, onde após a destruição dessas fábricas os Glukkons passaram a produzir bebidas "alcoólicas" a base de ossos e/ou lágrimas de Mudokons que morriam pela escravidão no trabalho em minas. Assim sendo, Abe sendo um Mudokon "xamã" com poderes especiais tem a missão de resgatar todos os 300 Mudokons (acho que eram 300), incluindo em locais secretos, das 3 principais regiões onde eram escravizados, e levá-los de volta pra casa usando portais que ele conseguia abrir com seus poderes. Pra isso o jogo usava de mecânicas bem interessantes pra época com as habilidades do protagonista que incluíam possuir outros seres durante um tempo e realizar ações com eles, se transformar em uma criatura semi-deus com poderes mortais pra destruir inimigos (poder obtido em resgates especiais) ou mesmo soltar peidos explosivos após beber a bebida fabricada pelos Glukkons, bem como todo um sistema de interação por conversas como "oi", "siga-me", "espere" etc. pra levar os Mudokons ao destino certo e para interagir com outros seres quando você os possuía. O jogo tinha ambientações muito bem elaboradas e fases que chegavam a ser desesperadoras pela dificuldade.

    SOLDAT



    Apesar de eu ser péssimo de jogos de tiro, ironicamente eu AMAVA jogar SOLDAT, que foi com certeza um dos jogos mais simples que eu já vi na minha vida em termos de gráfico, porque literalmente todos os gráficos eram desenhados no Paint, tudo em pixels. SOLDAT era um jogo de guerra em plataforma, onde você controla seu personagem e participa de batalhas individuais ou em grupos como os modos Death Match, Team Match, Hold the Flag, Capture the Flag e até o Rambo Match, onde em algum lugar do mapa ficava o Arco do Rambo que dava poderes especiais pro jogador e o objetivo era conquistá-lo e continuar vivo a todo custo. O jogo tinha um forte apelo ao multiplayer com partidas muito rápidas e interativas, mas também tinha uma série de personagens bots que você poderia inserir tanto pra jogar offline quanto nas partidas online. O arsenal do jogo era bem resumido, com o jogador tendo uma arma primária e uma secundária, mas todas as armas eram de modelos absurdamente mortais, como a sniper Barret M82A1 ou o morteiro que ambos serviam pra atravessar e/ou explodir tanques blindados, serra elétrica, lança-chamas (arma especial), minigun e por aí vai. Provavelmente foi melhor que o jogo fosse em pixels porque seria muita violência com um gráfico realista...

    X-COM Apocalypse



    Sendo o terceiro jogo da franquia que ainda perdura, era um jogo de estratégia de ficção científica futurista, se passando no ano de 2084. Até hoje é aclamado como um dos melhores jogos da franquia. No jogo você comanda uma empresa de segurança especial contra atividades alienígenas hostis, a X-COM, tendo soldados, cientistas e engenheiros bem como veículos de transporte e de guerra para auxiliar nas missões. Um dos fortes do jogo era o fato de você ter todo um âmbito social e administrativo com outras companhias e instituições presentes na cidade do jogo, como o Governo que te financia, a Polícia, shoppings, empresas de prédios residenciais, fabricantes de veículos, equipamentos militares e por aí vai, onde você podia ter laços como hostil, inimigo, neutro, amigo ou aliado com cada companhia conforme suas interações e acordos assinados entre empresas, o que podia te salvar muitas vezes ou te meter em problemas terríveis... Na história do jogo, a cidade volta a ser atacada por alienígenas que viajam de uma dimensão distinta em seus diversos OVNIs no intuito de invadir a Terra e o trabalho da X-COM é combater essas invasões. Nisso você passa por missões de investigação e ações de emergência em prédios invadidos por vida alienígena, batalhas aéreas contra OVNIs na cidade, captura OVNIs, espécimes (vivos ou mortos) e artefatos para pesquisas, desenvolve projetos próprios até o ponto em que o jogo começa a virar e você passa a viajar para a própria dimensão dos aliens no intuito de investigá-los e dar um "basta" neles. O jogo te permite escolher diferentes níveis de dificuldade, mas independente disso ele se adapta ao seu desempenho e você NUNCA vai escapar de passar por situações terríveis e de dar pesadelos. Se tudo que tinha naquele jogo virasse realidade, seria pior que viver no inferno

    Fable: The Lost Chapters



    Fable foi uma das franquias precursoras do estilo de jogos de RPG de fantasia medieval pela arte e elementos do universo dos jogos. Fable: The Lost Chapters foi uma versão estendida do primeiro jogo com uma sequência na história após os últimos eventos ocorridos. Nela você controla um personagem que não tem nome definido durante todo o jogo, sendo conhecido só como "Herói" mais tarde, que quando criança, no dia do seu aniversário, teve sua vila atacada e saqueada por bandidos, mas foi salvo e resgatado por um mestre de uma academia para heróis. Sua família também acaba tendo envolvimento em toda a trama, onde a irmã dele havia sido sequestrada e viveu junto dos bandidos durante anos tendo sido feita cega com os olhos cortados no ataque, mas que descobriu poderes de vidência, e sua mãe era secretamente uma heroína campeã de uma arena de combate onde só os mais fortes sobreviviam, conhecida como "Scarlet Robe" (a "Chapeuzinho Vermelho" daquele universo), uma matadora de Balverines (os "lobisomens"), que ficou gravemente ferida em uma dessas batalhas e foi resgatada por quem seria seu marido mais tarde. O vilão da história, Jack of Blades (um dos melhores vilões de todos os tempos que eu já vi em jogos, séries ou filmes), seria o principal responsável por tudo que aconteceu na história do protagonista e o queria morto também. Ele é conhecido pela primeira vez quando o protagonista participa do mesmo torneio que sua mãe era campeã (uma das fases mais longas e mais difíceis do jogo). Jack of Blades era ambicioso e poderoso, mas a maior parte dos seus poderes vinham de uma máscara que ele usava, que era na verdade a responsável por quase tudo que ele fazia, máscara essa que continha diversos espíritos de vidas tiradas bem como uma força maligna. O jogo segue uma história sequenciada mas que pode ter diversos trechos mudados pelas escolhas do jogador, podendo fazer o personagem ser bondoso ou maligno, o que altera tanto sua aparência quanto sua reputação. O ápice da escolha entre o bem e o mal é ao final do jogo quando você tem de escolher se irá destruir a máscara de Jack ou se vai se render ao seu poder e usá-la para o resto da vida...

    Armed With Wings (1, 2, 3, "AWW Culmination" e "Red Moon)



    Armed With Wings foi uma série de jogos desenvolvidos em Flash pra sites de jogos como o famoso Click Jogos, com uma sequência de histórias que seguem começando pelo "Red Moon", seguido pelos Armed With Wings 1 (que na verdade não chegava a seguir a partir de um ponto em que o jogo tinha um bug não corrigido), 2 e 3 e com Armed With Wings Culmination sendo um trecho da história que decorre dentro do terceiro jogo. O jogo segue um estilo gráfico totalmente monocromático e que remete muito possivelmente à traços culturais árabes, onde todos os seres que vivem nesse universo são constituídos de uma substância chamada como "Blackmist". Nesse universo, as maiores forças do bem e do mal são chamadas, respectivamente, como Blackmist e Network. Os jogos acompanham alguns personagens específicos, como o "Guerreiro Solitário" (Lone Warrior), um guerreiro líder de uma rebelião que foi dizimada e que foi então assassinad pelo próprio rei, mas que anos mais tarde foi ressuscitado com poderes míticos para buscar sua vingança; o "Lorde Vandheer" (Vandheer Lorde), o rei posteriormente derrotado pela rebelião e que protagoniza o segundo jogo da franquia, o qual busca por se reerguer e recuperar seu poder como rei supremo, mas que acaba sendo aprisionado pelo Lone Warrior, que na realidade passou a ser a reencarnação do próprio e supremo Blackmist, e "Leo", um menino nascido por um milagre, filho de Eivana, da realeza que buscou se rebelar contra Vandheer Lorde no passado em "Red Moon" e que foi morta no segundo jogo, mas que foi ressuscitada para que tivesse a criança que tomaria o lugar como o supremo Blackmist, pra que assim pudesse derrotar Network e seu sucessor escolhido, o próprio Vandheer Lorde. A franquia ganhou dois novos jogos que até hoje não cheguei a ver, bem como dá sinais de que terá um jogo maior pra ser desenvolvido. Apesar de ter sido uma franquia de jogos de sites, ela teve um grande sucesso e ganhou uma grande base de fãs por trazer um aspecto bem mais sério em meio a tantos jogos "simples e iguais" da internet.

    Need For Speed Most Wanted 2012 (celular)



    Esse era um jogo que eu sempre quis ter no PC mas acabei desistindo em algum momento. Um tempo mais tarde, depois de comprar meu primeiríssimo smartphone (sdds do meu Moto X 2), eu decidi baixar piratão memo a versão pra celular do jogo, mais simplificada e sem muito mais o que fazer depois que era zerada, mas que rendeu muita diversão. O Most Wanted original, jogo de 2005 da franquia do NFS, trazia a temática de perseguições policiais a carros tuning e corridas de rua, além de uma história central e carros e personagens épicos famosos até hoje. A versão de 2012 foi desenvolvida com a parceria da Criterion Games e teve um foco muito maior no âmbito do multiplayer. Enquanto o jogo original trazia foco pro modo carreira e no tuning dos carros, o jogo de 2012 não dispunha de tunings e era mais centrado em correr e criar o completo caos como fugitivo da polícia. No jogo pra PC e consoles, os carros em maioria absoluta eram encontrados em pontos específicos da cidade, pra que o jogador pudesse dispor dos mesmos e continuar completando os objetivos pra ser "o mais procurado" pela polícia. A versão pra celular seguia uma carreira de corridas em diferentes pistas com diferentes categorias de carros, onde você precisava vencer todas as corridas e por fim os mais procurados de cada nível pra passar pras próximas etapas. Eventualmente o jogo perdeu certos conteúdos como o multiplayer e não trazia nada além de uma sequência de carros especiais pra serem comprados no jogo que mudavam a cada semana (mas eram sempre os mesmo), e quando se zerava o jogo não tinha mais o que fazer senão correr as mesmas corridas ou começar tudo de volta. Apesar de tudo, a experiência de direção era bem empolgante.

    Asphalt 9: Legends



    Hoje eu jogo basicamente dois jogos, que são o Priston e o Asphalt 9, que é outro jogo no qual me viciei tanto quanto o próprio Priston. Quando começou a pandemia ano passado e eu acabei sendo demitido, como eu ia ficar um bom tempo em casa, além de outras coisas eu decidi dar uma chance pra algum jogo no celular (porque meu PC era usado pra trabalho, com minha mãe e meu irmão em home office), e depois de umas pesquisas decidi experimentar esse vendo as boas recomendações. Acabou que hoje eu sou nível 86/100 de reputação e jogo todo santo dia Como eu já mencionei, eu que sou fissurado por carros adorei a vasta seleção de modelos do jogo. Asphalt 9 tem um grande foco em corridas num ritmo frenético e super rápido, tendo diversos cenários diferentes com vários sprints e circuitos de diversas distâncias, bem como vários modos de jogo desde um modo carreira aos eventos diários e semanais, eventos especiais, eventos de temporadas e modos multiplayer. Os carros são divididos em cinco categorias (classes D, C, B, A e S, dos mais baixos aos mais altos), níveis de classificação (que podem ser melhorados com upgrades) e raridade e/ou exclusividade. Cada carro possui seus atributos e suas características únicas (que às vezes contrastam com os atributos deles mesmos, como por exemplo carros que possuem baixa dirigibilidade mas fazem curvas e drift muito bem, porém assim perdendo muita velocidade com certas manobras). Algumas das maiores críticas ao jogo são fatos como a aceleração ser automática e dispor de um modo automatizado de jogo, onde o carro segue o trajeto da pista sozinho e o jogador escolhe os obstáculos e comanda as manobras como nitro, drift, 360 etc. que o carro faz, mas que de fato é mais um modo de incluir jogadores com dificuldades motoras do que uma facilidade pois os modos manuais oferecem muito mais liberdade, bem como embora seja sentida a falta de um acelerador ou um freio no começo, com o tempo se percebe que a proposta do jogo não é mesmo a de se frear nas corridas, senão você não tem chances de ganhar. Outro problema são os custos altíssimos pra se adquirir diagramas dos carros, peças e fichas por dinheiro real, pois os valores oficiais são em dólar e com o câmbio em vários países como é o nosso caso os valores ficam muito altos. Mas um ponto positivo é que, além de o jogo sempre ter eventos pra todos os tipos de jogadores e sempre se renovar muito bem a cada temporada, mesmo sendo bem mais difícil é possível sim chegar muito longe e conseguir carros raríssimos no jogo sem gastar um centavo sequer mas requer muito trabalho duro. E outro ponto positivo é que ter os melhores carros não significa absolutamente nada se você não for um bom piloto, pois mesmo os carros mais medianos podem dar uma surra em carros de alta classe e cada mapa diferente traz dificuldades e facilidades pra tipos diferentes de carros, então você não tem como se garantir com um único modelo nem com uma única estratégia.
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    • #3
      Jogos de fps da steam e outros baixados piratas tipo tom breacpoint da ubsoft que agora é nff.

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